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Trabalhadores dos EUA e Europa lutam contra cartilha furada para conter a crise

Usando o velho discurso neoliberal , instituições financeiras querem que a população pague a conta deixada pela  ganância dos banqueiros e especuladores

Arrocho salarial, corte de empregos e aumento de impostos. Essa é a receita dada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e outras instituições financeiras para conter a crise que se abate nos países da Europa e nos Estados Unidos. Nada mais furado. Cada vez mais a crença de que o mercado deve funcionar sem regras nem limites vai caindo por terra. Isso está ficando bem claro para os países que se deixaram ludibriar pela cartilha neoliberal. O resultado é indigesto e está aí: economia estagnada, desemprego e o descontentamento da população.

Dessa forma, milhares de trabalhadores, estudantes e a população em geral desses países tem ido  para as ruas  protestar contra a adoção dessa medidas, o que aumentaria ainda mais a crise.  Segundo os manifestantes, quem tem que pagar a conta, é quem provocou a crise: os banqueiros e especuladores.

Para eles, o exemplo para conter a crise vem do Brasil: mão de obra valorizada, geração de empregos e investimentos, o que vem garantindo a  estabilidade financeira do país.

Tá pegando fogo: protestos contra a ganância neoliberal estão pipocando pelo mundo inteiro

Grécia 
Com a Grécia a beira de um colapso econômico e o FMI querendo impor ainda mais cortes de empregos e salários para emprestar dinheiro ao país, trabalhadores e população protestam convocando greves gerais, passeatas e ocupações de órgãos do governo.

Espanha     
Com o desemprego batendo na porta de 45% no país, o descontentamento da população deu origem ao “Movimento  dos Indignados” que pedem uma regeneração democrática e uma mudança do sistema econômico que levou à grave crise vivida pela Espanha.

Chile 
Desde maio passado, milhares de estudantes e trabalhadores chilenos tem ido para as ruas exigir do governo políticas de distribuição de renda e de acesso à educação.

Estados Unidos 
Com o país em recessão, milhares de nova -yorkinos estão acampados nas ruas de Wall Stret, o centro capitalista mais importante do mundo. O protesto é contra o “1% de ricaços que exploram 99% da sociedade”, segundo um dos manifestantes.

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