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Perspectivas de futuro debatidas por aposentados no SMC

Um debate com intuito de estimular aposentados para que não desistam ou se acomodem diante de um país em busca de crescimento.  Entre abordagens e situações do momento, cerca de trinta pessoas acompanharam conversa sobre temas da atualidade no Brasil. O encontro ocorreu no sábado (7/6) pela manhã, no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC). A iniciativa foi de integrantes do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), da Força Sindical.

Alertar os aposentados para que se atentem para uma melhor qualidade de vida na atualidade e futuro foi uma das perspectivas repassadas aos presentes. “De cada quatro aposentados, três querem continuar trabalhando.  Isso é uma tristeza para o sindicato. Essa é a hora de começar a viver a vida”, ressaltou o secretário geral da Força Sindical do Paraná, Paulo José Zanetti. Posteriormente, completou pedindo que a classe não desista de permanecer na luta por melhorias na previdência privada, tema que será assunto de conferência no país no próximo ano. “Se é ruim com ela, é pior sem ela”, atestou ele, que pode receber convite oficial de ingresso em candidatura política nos próximos dias.

Apesar de a reunião ter como foco pessoas que já estejam fora do mercado de trabalho, o  diretor estadual do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindinapi), Roberto Eltermann abordou uma temática válida para os filhos da antiga classe trabalhadora: valorizar produtos nacionais, apesar dos valores diferentes. “Hoje vem bastante coisa da China, Hong Kong e Coreia”, lembrou.

Muitos dos assuntos em debate entre a população e o movimento sindical estão sendo evidenciados por causa da realização da Copa do Mundo.  Para o presidente regional de Curitiba e região metropolitana do Sindinapi, Pedro Paulo da Silva, é preciso avaliar quais são as reinvindicações e greves realmente pertinentes nesses tempos.  Ele qualifica a participação popular como válida, mas deixa a intenção de que as coisas sejam realizadas da forma mais ordeira possível. “Minha crítica é em relação aos movimentos que estão se formando”, ressaltou, dizendo ser contra atos de terrorismo. 

A temática sobre o torneio não parou por aí. “Quem exigiu fazer estádios foi a Fifa. Quem está bancando muitas obras é o governo e foi investido muito dinheiro (em infraestrutura também). O povo brasileiro não está satisfeito”, completou Roberto, com o tom de quem aborda a conscientização das pessoas sobre como fazer uso do evento para melhorar a qualidade de vida depois do Mundial.


Para ver as fotos da reunião, acesse o Facebook do Sindicato: facebook/metalurgicosdecuritiba

 

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