Pelo 2º dia, metalúrgicos da Maringá Soldas voltam para casa em protesto contra demissões
Intransigência da empresa em não querer sentar para discutir demissões continua. Trabalhadores também reivindicam melhores condições de trabalho
Pelo 2º dia consecutivo, os trabalhadores da Maringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), voltaram para casa em protesto contra as 16 demissões que a empresa realizou na semana passada. A decisão pelo 2º dia de paralisação foi tomada após ao Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba anunciar, em assembleia em porta de fábrica, que a empresa continua não querendo negociar. Amanhã, às 7h, tem nova assembleia e caso, as coisas continuem como estão, a possibilidade de ser decretada greve é grande.
Reivindicações
Além de querer a revisão das 16 demissões, os trabalhadores reivindicam a abertura de negociação sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), a data base, grade salarial, o reconhecimento de mais um delegado sindical e a extensão dos acordos para temporários e estagiários.
Os metalúrgicos também reivindicam melhores condições de trabalho. Eles querem também debater o custo e a qualidade das refeições e as instalações reservadas aos trabalhadores.
A Maringá Soldas possui cerca de 150 trabalhadores, fica na Cidade Industrial de Curitiba e fabrica peças de reposição (cabeçotes).
Pelo 2º dia consecutivo, os trabalhadores da Maringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), voltaram para casa em protesto contra as 16 demissões que a empresa realizou na semana passada. A decisão pelo 2º dia de paralisação foi tomada após ao Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba anunciar, em assembleia em porta de fábrica, que a empresa continua não querendo negociar. Amanhã, às 7h, tem nova assembleia e caso, as coisas continuem como estão, a possibilidade de ser decretada greve é grande.
Reivindicações
Além de querer a revisão das 16 demissões, os trabalhadores reivindicam a abertura de negociação sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), a data base, grade salarial, o reconhecimento de mais um delegado sindical e a extensão dos acordos para temporários e estagiários.
Os metalúrgicos também reivindicam melhores condições de trabalho. Eles querem também debater o custo e a qualidade das refeições e as instalações reservadas aos trabalhadores.
A Maringá Soldas possui cerca de 150 trabalhadores, fica na Cidade Industrial de Curitiba e fabrica peças de reposição (cabeçotes).
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