Maringá Soldas: trabalhadores chegam ao 31º dia de greve
Metalúrgicos rejeitam proposta indecente da empresa e continuam com a mobilização contra demissões e por melhores condições de trabalho
Os metalúrgicos da Maringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), completam hoje 31 dias de greve. Os trabalhadores decidiram continuar com a paralisação logo após rejeitarem, em assembleia, em porta de fábrica, proposta da empresa que não trazia nenhuma novidade boa para os trabalhadores: a empresa se “comprometia” a respeitar o que fosse acertado na Convenção Coletiva da categoria, o que não passa de uma obrigação. Além disso, sugeria o desconto parcelado dos dias de greve. Uma vergonha.
Desse modo, os trabalhadores permanecem em greve exigindo PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e nos alojamentos e a reintegração dos metalúrgicos demitidos no final de abril.
A Maringá Soldas possui cerca de 150 trabalhadores e fabrica peças de reposição (cabeçotes)
Os metalúrgicos da Maringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), completam hoje 31 dias de greve. Os trabalhadores decidiram continuar com a paralisação logo após rejeitarem, em assembleia, em porta de fábrica, proposta da empresa que não trazia nenhuma novidade boa para os trabalhadores: a empresa se “comprometia” a respeitar o que fosse acertado na Convenção Coletiva da categoria, o que não passa de uma obrigação. Além disso, sugeria o desconto parcelado dos dias de greve. Uma vergonha.
Desse modo, os trabalhadores permanecem em greve exigindo PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e nos alojamentos e a reintegração dos metalúrgicos demitidos no final de abril.
A Maringá Soldas possui cerca de 150 trabalhadores e fabrica peças de reposição (cabeçotes)
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