Greve na Maringá Soldas completa 35 dias e trabalhadores seguem paralizados mesmo com interdito proibitório
Mesmo com interdito proibitório, após rejeitar proposta indecente da empresa, metalúrgicos decidem continuar com a mobilização contra demissões e por melhores condições de trabalho, enfrentando direção da empresa
Os metalúrgicos da Maringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), completam hoje 35 dias de greve.
Depois de rejeitarem em assembleia em porta de fábrica (28) a proposta indecente da empresa que não trazia nenhuma novidade boa para os trabalhadores e até hoje sem nenhuma nova proposta, os trabalhadores decidem continuar com a paralisação mesmo com interdito proibitório.
Desse modo, permanecem em greve exigindo PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e nos alojamentos e a reintegração dos metalúrgicos demitidos no final de abril.
A Maringá Soldas possui cerca de 150 trabalhadores e fabrica peças de reposição (cabeçotes).
A proposta
A empresa se “comprometia” a respeitar o que fosse acertado na Convenção Coletiva da categoria, o que não passa de uma obrigação. Além disso, sugeria o desconto parcelado dos dias de greve. Uma vergonha.
Os metalúrgicos da Maringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), completam hoje 35 dias de greve.
Depois de rejeitarem em assembleia em porta de fábrica (28) a proposta indecente da empresa que não trazia nenhuma novidade boa para os trabalhadores e até hoje sem nenhuma nova proposta, os trabalhadores decidem continuar com a paralisação mesmo com interdito proibitório.
Desse modo, permanecem em greve exigindo PLR, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e nos alojamentos e a reintegração dos metalúrgicos demitidos no final de abril.
A Maringá Soldas possui cerca de 150 trabalhadores e fabrica peças de reposição (cabeçotes).
A proposta
A empresa se “comprometia” a respeitar o que fosse acertado na Convenção Coletiva da categoria, o que não passa de uma obrigação. Além disso, sugeria o desconto parcelado dos dias de greve. Uma vergonha.
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