Força Sindical intensifica luta em Brasília por aumento real para aposentados
Além disso, representantes das Centrais Sindicais também exigem a derrubada do veto à Fórmula 85/95, alternativa ao Fator Previdenciário
A Força e as demais Centrais Sindicais intensificam a luta em Brasília pela aprovação da emenda que garante o aumento real para os aposentados que ganham acima do salário mínimo. Os representantes do trabalhadores irão se reunir hoje com o presidente do Senado, Renan Calheiros, para pressionar pela aprovação da emenda, do deputado Paulinho da Força (SDD/SP), que foi incluída na proposta da Medida Provisória 672/15 que estipula as regras para reajuste do salário mínimo até 2019 pela soma da inflação mais o PIB de dois anos antes. A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados no último dia 24 de junho.
“Ao aprovar o reajuste, o Congresso estará dando o seu reconhecimento a um trabalho árduo por justiça social. Os benefícios acima do mínimo vêm, há anos, perdendo poder aquisitivo por conta da política equivocada que o governo vem mantendo, diferenciando a correção do piso nacional e das aposentadorias e fazendo com que, ano após ano, mais e mais aposentados e pensionistas passem a receber o piso”, disse em nota o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.
Derrubada do veto à Fórmula 85/95
Outra reivindicação das Centrais é para exigir que os parlamentares derrubem o veto da presidente Dilma Rousseff à Fórmula 85/95, proposta pelos sindicalistas como alternativa ao Fator Previdenciário. A 85/95 se refere a soma do tempo de contribuição mais a idade do trabalhador. Quando essa soma chegar a 85 para mulheres e 95 para homens, ele pode se aposentar com o beneficio integral, sem o corte de 40% do Fator Previdenciário como acontece hoje.
A 85/95 foi aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 13 de maio, mas foi vetada por Dilma. Em seu lugar o governo editou uma Medida Provisória que estabelecia a 85/95, mas de forma progressiva, levando em conta a expectativa de vida da população. Isso levaria a uma fórmula que aumentaria o calculo ano a ano da seguinte maneira: 86/96 em 2017, 87/97 em 2019, 88/98 em 2020, 89/99 em 2021 e 90/100 em 2022. Segundo as Centrais isto apenas empurra o problema para a frente.
Caso não seja possível o veto, o deputado Paulinho da Força defendeu a proposta de aumentar um ponto na fórmula a cada 5 anos, o que em sua visão seria mais adequado dado o cálculo de que a expectativa de vida do brasileiro aumenta em média dois meses a cada ano.
A Força e as demais Centrais Sindicais intensificam a luta em Brasília pela aprovação da emenda que garante o aumento real para os aposentados que ganham acima do salário mínimo. Os representantes do trabalhadores irão se reunir hoje com o presidente do Senado, Renan Calheiros, para pressionar pela aprovação da emenda, do deputado Paulinho da Força (SDD/SP), que foi incluída na proposta da Medida Provisória 672/15 que estipula as regras para reajuste do salário mínimo até 2019 pela soma da inflação mais o PIB de dois anos antes. A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados no último dia 24 de junho.
“Ao aprovar o reajuste, o Congresso estará dando o seu reconhecimento a um trabalho árduo por justiça social. Os benefícios acima do mínimo vêm, há anos, perdendo poder aquisitivo por conta da política equivocada que o governo vem mantendo, diferenciando a correção do piso nacional e das aposentadorias e fazendo com que, ano após ano, mais e mais aposentados e pensionistas passem a receber o piso”, disse em nota o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.
Derrubada do veto à Fórmula 85/95
Outra reivindicação das Centrais é para exigir que os parlamentares derrubem o veto da presidente Dilma Rousseff à Fórmula 85/95, proposta pelos sindicalistas como alternativa ao Fator Previdenciário. A 85/95 se refere a soma do tempo de contribuição mais a idade do trabalhador. Quando essa soma chegar a 85 para mulheres e 95 para homens, ele pode se aposentar com o beneficio integral, sem o corte de 40% do Fator Previdenciário como acontece hoje.
A 85/95 foi aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 13 de maio, mas foi vetada por Dilma. Em seu lugar o governo editou uma Medida Provisória que estabelecia a 85/95, mas de forma progressiva, levando em conta a expectativa de vida da população. Isso levaria a uma fórmula que aumentaria o calculo ano a ano da seguinte maneira: 86/96 em 2017, 87/97 em 2019, 88/98 em 2020, 89/99 em 2021 e 90/100 em 2022. Segundo as Centrais isto apenas empurra o problema para a frente.
Caso não seja possível o veto, o deputado Paulinho da Força defendeu a proposta de aumentar um ponto na fórmula a cada 5 anos, o que em sua visão seria mais adequado dado o cálculo de que a expectativa de vida do brasileiro aumenta em média dois meses a cada ano.
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