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GM investirá R$ 6,5 bi para desenvolver seis modelos no Brasil

A General Motors (GM) vai investir R$ 6,5 bilhões no Brasil nos próximos anos para desenvolver uma linha com seis modelos de veículos Chevrolet no país.

O aporte faz parte do investimento global de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 16 bilhões) da montadora, em parceria com a estatal chinesa Shanghai Automotive Industry Corpo (SAIC), para desenvolvimento de carros globais destinados a quatro mercados emergentes: Índia, China, México e Brasil. Com o novo aporte, os investimentos da GM no Brasil até 2018 dobraram, alcançando R$ 13 bilhões.

Sem dar muitos detalhes dos produtos, o presidente da GM América do Sul, Jaime Adila, afirmou que os R$ 6,5 bilhões serão investidos no desenvolvimento de produtos, novas tecnologias, eficiência energética, suporte e testes. O valor virá dos cofres da filial da GM no Brasil.

Os novos veículos só começarão a ser produzidos em 2019. De acordo com o executivo, entre os seis modelos, haverá unidades que já eram fabricadas e serão relançadas e novos veículos que serão lançados. Todos os modelos terão a mesma plataforma tecnológica. “Com esse investimento, o Brasil se torna um dos mercados-chave para GM”, destacou.

Novos modelos

De acordo com a General Motors, a nova família de veículos está sendo desenvolvida por um time multinacional de engenheiros e designers. A montadora ressaltou que os novos modelos serão destinados apenas a mercados emergentes, não havendo planos de exportá-los para mercados considerados “maduros”, como os Estados Unidos.

No Brasil, os modelos deverão ser produzidos em apenas duas das três fábricas de veículos da marca no país: em Gravataí, no Rio Grande do Sul, e em São Caetano, em São Paulo. A planta de São José dos Campos, no Vale do Paraíba paulista, não produzirá os modelos da nova linha.

O presidente mundial da GM Company, Dan Ammann, destacou que a nova linha de veículos vem atender às mudanças significativas nas expectativas dos consumidores de mercados emergentes que aconteceram nos últimos dois anos.

“Nós acreditamos que, na próxima década, vão acontecer muitas mudanças em mercados emergentes. E nós queremos ter certeza que faremos investimentos nessas regiões”, disse. Segundo ele, a expectativa é de que sejam vendidos cerca de 2 milhões de unidades desses novos modelos.

Fonte: Estadão

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