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Diap diz que Serra teve nota 3,75 quando deputado constituinte

O candidato tucano à presidência da República, José Serra, ficou com média final de 3,75 durante a votação na Constituinte de 1988 em questões relativas aos trabalhadores. Ele se absteve em questões como direito de greve, jornada de trabalho de 40 horas, aviso prévio proporcional e estabilidade do dirigente sindical, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Segundo o diretor de Documentação do Diap, Antônio Augusto de Queiroz, o tucano também apresentou uma proposta de modelo de organização sindical e negociação que prejudicava os trabalhadores. Mais tarde, entre 1993 e 1994, no processo de revisão constitucional, Serra deixou ainda mais clara sua opção pelo lado patronal.

“A proposta de José Serra, além de instituir a pluralidade, ou seja, autorizar a criação e funcionamento de vários Sindicatos numa mesma categoria, ainda faculta ao empregador escolher com o qual deseja negociar, numa postura totalmente patronal”, afirma o diretor do Diap.

Reformas - Antônio Augusto de Queiroz ressalta ainda que o candidato apoiou o projeto de flexibilização da CLT e que no governo FHC foi ministro do Planejamento, quando foram realizadas as reformas administrativas e previdenciária, que suprimiram mais de 50 direitos dos servidores.

Fonte: Agêncial Sindical

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