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Segundo pesquisa, setor industrial está otimista

O clima atual de baixo crescimento econômico faz com que as indústrias globais procurem novas maneiras de inovar e colaborar ao longo da cadeia de valor, criando, assim, um inesperado otimismo no setor, com previsão de crescimento elevado nas margens de ganhos projetadas para os próximos 24 meses. É o que revela levantamento realizado pela KMPG Internacional.

De acordo com o Panorama Industrial Global 2012 da KPMG: Promovendo o Crescimento pela Inovação, 76% dos entrevistados disseram se sentir otimistas sobre as perspectivas de suas empresas para os próximos 24 meses. A região mais otimista neste sentido é a América Latina. Este otimismo parece manter as expectativas de que tanto as vendas quanto a lucratividade durante o período ficarão em alta, com quase metade dos entrevistados declarando que o crescimento da renda líquida (43%) e o das receitas (41%) são suas principais prioridades.

40% dos entrevistados afirmaram que o crescimento deve ser liderado pelos Estados Unidos, seguidos pela China, Índia, Brasil e Alemanha. “É interessante perceber que o Brasil vem se beneficiando por permanecer nas intenções de investimentos de grandes corporações nos mercados emergentes. Temos visto recentemente anúncios de diversas iniciativas nesse sentido, o que confirma a abertura de novas ótimas oportunidades de negócios no país. Certamente, o representativo mercado interno brasileiro tem sido percebido como muito importante para o crescimento das corporações”, avalia Charles Krieck, sócio-lider das áreas de Auditoria e Diversified Industrials da KPMG no Brasil.

"Os industriais não se prepararam apenas para o crescimento, mas, sim, 'para um crescimento elevado na margem'", declara Jeff Dobbs, líder global da prática de Diversified Industrials e sócio da firma-membro norte-americana da KPMG.

Os principais desafios que ainda persistem para as indústrias, de acordo com a maioria dos entrevistados, são a volatilidade dos preços de insumos, riscos na cadeia de fornecimento e demanda incerta. Para Dobbs, “Os industriais tiveram que se familiarizar com um mundo onde a volatilidade é a ordem do dia”. “Atualmente, as indústrias estão mais ágeis e enxutas, muitas têm balanços sólidos e reservas financeiras robustas, ou seja, estão prontas para crescer", acrescenta.
Entre os entrevistados, 62% responderam que estão realizando melhorias nos processos e se concentrando em competências fundamentais. Pouco mais de 50% deles afirma estar eliminando mercados e linhas de produtos não lucrativas.

Fonte: Usinagem/Brasil
Desenvolvido por Agência Confraria

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