Vendas da Fiat no varejo crescem 82%
A Fiat ampliou em 81,9% as vendas de veículos na rede de concessionárias nos primeiros treze dias junho em relação ao mesmo período do mês passado. De acordo com o diretor de marketing da empresa, Edison Mazzucato, foram negociadas no varejo um total de 19 mil 109 unidades, o volume não inclui vendas diretas.
Em maio, também de 1º a 13, as revendas tinham entregado aos consumidores 10,5 mil unidades. Mazzucato atribuiu o desempenho excepcional da marca ao fato de a Fiat ter sido a primeira a completar o processo de refaturamento dos carros que já estavam na rede logo após o anunciou da redução do IPI, em 22 de maio.
A segunda marca a concluir o processo, de acordo com o executivo, foi a Renault. Também o fato de o mercado ter desacelerado no início de maio foi decisivo para a expansão acentuada das vendas este mês. "A base de comparação é baixa."
Com relação ao mercado de automóveis e comerciais leves em geral - incluindo todas as marcas e também vendas diretas -, o crescimento este mês está em 9,6%. Segundo Mazzucato foram emplacadas 122 mil 211 unidades nos primeiros treze dias de junho, com média diária de 15 mil 270. No mesmo período de maio a venda média diária foi de 13 mil 923.
Um dado interessante é que esta semana está ainda mais aquecida que a passada, o que pode contribuir para um crescimento ainda maior no acumulado do mês. "As vendas diárias no País chegaram a 20 mil veículos na terça-feira, dia 12, e, na quarta, 13, ficaram próximas de 18 mil. O mercado efetivamente reagiu à redução do IPI."
Mazzucato não quir arriscar palpite quanto à prorrogação no prazo de IPI reduzido, programado inicialmente para seguir até 31 de agosto. Mas adianta que se o imposto retomar aos patamares anteriores de um dia para outro a tendência é de o mercado desacelerar. Uma alternativa que vem sendo considerada no setor, inclusive já utilizada pelo governo em outras oportunidades, é a de retorno gradativo aos índices anteriores de imposto, com escalonamento da alta para que o impacto no mercado não seja muito grande.
Fonte: Autodata
Em maio, também de 1º a 13, as revendas tinham entregado aos consumidores 10,5 mil unidades. Mazzucato atribuiu o desempenho excepcional da marca ao fato de a Fiat ter sido a primeira a completar o processo de refaturamento dos carros que já estavam na rede logo após o anunciou da redução do IPI, em 22 de maio.
A segunda marca a concluir o processo, de acordo com o executivo, foi a Renault. Também o fato de o mercado ter desacelerado no início de maio foi decisivo para a expansão acentuada das vendas este mês. "A base de comparação é baixa."
Com relação ao mercado de automóveis e comerciais leves em geral - incluindo todas as marcas e também vendas diretas -, o crescimento este mês está em 9,6%. Segundo Mazzucato foram emplacadas 122 mil 211 unidades nos primeiros treze dias de junho, com média diária de 15 mil 270. No mesmo período de maio a venda média diária foi de 13 mil 923.
Um dado interessante é que esta semana está ainda mais aquecida que a passada, o que pode contribuir para um crescimento ainda maior no acumulado do mês. "As vendas diárias no País chegaram a 20 mil veículos na terça-feira, dia 12, e, na quarta, 13, ficaram próximas de 18 mil. O mercado efetivamente reagiu à redução do IPI."
Mazzucato não quir arriscar palpite quanto à prorrogação no prazo de IPI reduzido, programado inicialmente para seguir até 31 de agosto. Mas adianta que se o imposto retomar aos patamares anteriores de um dia para outro a tendência é de o mercado desacelerar. Uma alternativa que vem sendo considerada no setor, inclusive já utilizada pelo governo em outras oportunidades, é a de retorno gradativo aos índices anteriores de imposto, com escalonamento da alta para que o impacto no mercado não seja muito grande.