Novo layoff de 5 meses se desenha em São Caetano
A General Motors deve mesmo conceder layoff de cinco meses para cerca de 1,2 mil trabalhadores em sua fábrica de São Caetano do Sul (SP). Outra situação que se desdenha é o pagamento do reajuste salarial deste ano em forma de abono, metade em abril e o restante em agosto.
A montadora e o sindicato dos metalúrgicos do município se reuniram na terça-feira, 22, mas alguns impasses ainda persistem na negociação. “Tem coisas que não concordamos, como a retirada da cláusula de garantia de emprego em caso de doença profissional, além da redução do adicional noturno de 30% para 25%, que já foi descartada”, disse o sindicalista.
Por lei o adicional noturno é de 20% e esta havia sido a oferta inicial da empresa, há uma semana, mas o sindicato manteve a recusa também da proposta intermediária. Outros impasses ocorrem sobre a eventual prorrogação do layoff. “Queremos os cinco meses prorrogáveis por mais cinco, mais seis salários como multa em caso de demissão. A GM quer prorrogação de três meses sem a multa”, afirma o diretor executivo do sindicato, Agamenon Alves.
Entre os itens acordados estão o reajuste de 2017, em que 60% da inflação será incorporada aos salários e o restante dos 40% restantes entrarão em forma de abono em abril do ano que vem.
Outras propostas sugeridas pela empresa são o pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em 10 de junho e a compensação do banco de horas em dois sábados por mês assim que o mercado de automóveis reagir.
Uma nova reunião entre a montadora e o sindicato foi marcada para segunda-feira, 28.
Fonte: Automotive Business
A montadora e o sindicato dos metalúrgicos do município se reuniram na terça-feira, 22, mas alguns impasses ainda persistem na negociação. “Tem coisas que não concordamos, como a retirada da cláusula de garantia de emprego em caso de doença profissional, além da redução do adicional noturno de 30% para 25%, que já foi descartada”, disse o sindicalista.
Por lei o adicional noturno é de 20% e esta havia sido a oferta inicial da empresa, há uma semana, mas o sindicato manteve a recusa também da proposta intermediária. Outros impasses ocorrem sobre a eventual prorrogação do layoff. “Queremos os cinco meses prorrogáveis por mais cinco, mais seis salários como multa em caso de demissão. A GM quer prorrogação de três meses sem a multa”, afirma o diretor executivo do sindicato, Agamenon Alves.
Entre os itens acordados estão o reajuste de 2017, em que 60% da inflação será incorporada aos salários e o restante dos 40% restantes entrarão em forma de abono em abril do ano que vem.
Outras propostas sugeridas pela empresa são o pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) em 10 de junho e a compensação do banco de horas em dois sábados por mês assim que o mercado de automóveis reagir.
Uma nova reunião entre a montadora e o sindicato foi marcada para segunda-feira, 28.
Fonte: Automotive Business