Força-PR, MPT e outras entidades analisam evolução da luta contra o uso do amianto em 2015
Em reunião realizada nesta segunda (7), no Ministério Público do Trabalho (MPT) a Força-PR e outras entidades fizeram um balanço positivo da luta realizada em 2015 contra o uso do amianto no estado.
Entre os avanços no combate ao material altamente cancerígeno está o encaminhamento do projeto de lei para a Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) que proíbe o uso do material no estado. O projeto será encaminhado através da Secretaria Estadual de Saúde (SESA) e a previsão é de que no inicio de 2016 o projeto já esteja tramitando na casa.
“Já banimos o uso do amianto em Curitiba e em São José dos Pinhais. Agora o próximo passo é livrar o Paraná deste material que já matou milhares de trabalhadores”, analisa o diretor de Saúde e Segurança da Força-PR, Osvaldo Silveira.
Também foi conquistada a implantação do Observatório do Amianto, cujo objetivo é produzir dados estatísticos e epidemiológicos de adoecimento pela exposição ocupacional ao amianto.
“Com o observatório nós pretendemos conhecer quem são os adoecidos, encaminha-los para um melhor atendimento médico e também para questões judiciais e por fim informar o perigo que o amianto representa para a população”, destacou a procuradora do trabalho, Margaret Matos de Carvalho.
Entre os avanços no combate ao material altamente cancerígeno está o encaminhamento do projeto de lei para a Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) que proíbe o uso do material no estado. O projeto será encaminhado através da Secretaria Estadual de Saúde (SESA) e a previsão é de que no inicio de 2016 o projeto já esteja tramitando na casa.
“Já banimos o uso do amianto em Curitiba e em São José dos Pinhais. Agora o próximo passo é livrar o Paraná deste material que já matou milhares de trabalhadores”, analisa o diretor de Saúde e Segurança da Força-PR, Osvaldo Silveira.
Também foi conquistada a implantação do Observatório do Amianto, cujo objetivo é produzir dados estatísticos e epidemiológicos de adoecimento pela exposição ocupacional ao amianto.
“Com o observatório nós pretendemos conhecer quem são os adoecidos, encaminha-los para um melhor atendimento médico e também para questões judiciais e por fim informar o perigo que o amianto representa para a população”, destacou a procuradora do trabalho, Margaret Matos de Carvalho.
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