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Inclusão: Diretor do SMC ganha etapa do Regional Sul de Paravôlei

No último domingo (12.08) teve fim a segunda etapa do Regional Sul de Paravôlei. O IPP Curitiba Paravoley ficou com o título após três vitórias por 3 sets a 0. A disputa que teve início no sábado, foi realizada no ginásio Valdir Pinheiro, na Vila Olímpica, em Maringá.


Nosso diretor, Edson Antônio dos Anjos, fez parte da equipe campeã! Gostaríamos de parabenizá-lo e aos demais integrantes desse time: Anderson Rodrigues, Daniel Jorge, Carlos Jacó, Sandro Colaço, Osimar Souza, Lucas Ajala Souza, Rogério Godoy, Diones Lopes Brito, Marinaldo Souza, Leandro Adamoski, Rubens Junior, Italo Fernandes e também os membros da Comissão técnica Alessandra Thomaz Folmann - Técnica, Tatiana Sviesk – Preparadora Física e Carlos Bianchini – Psicólogo Esportivo.

 

Confira a Classificação e os resultados desta etapa:

CLASSIFICAÇÃO


1º IPP Curitiba Paravoley
2º Círculo Militar-Curitiba
3º ASSAMA/Unifil/Maringá
4º AVPL-Paranaguá


RESULTADOS

Sábado (11.08)
8h30 – IPP Curitiba Paravoley 3 x 0 Círculo Militar-Curitiba
10h – AVPL-Paranaguá 0 x 3 ASSAMA/Unifil/Maringá
14h – IPP Curitiba Paravoley 3 x 0 AVPL-Paranaguá
16h - ASSAMA/Unifil/Maringá 0 x 3 Círculo Militar-Curitiba


Domingo (12.08)
8h30 - Círculo Militar-Curitiba 3 x 0 AVPL-Paranaguá
10h - ASSAMA/Unifil/Maringá 0 x 3 IPP Curitiba Paravoley

 

Boa notícia


Em recente reunião com as equipes que proporcionam o desenvolvimento do paravolei, a Federação Paranaense de Voleibol (FPV) ofereceu toda estrutura administrativa e organizacional para congregar ainda mais adeptos à modalidade. 


Para 2019 a FPV irá organizar as competições, regulamentar as inscrições de atletas, angariar recursos para custeio das competições, dar suporte para a realização de curso de técnicos e de arbitragem de paravolei.


O que é a IPP Brasil?


Instituição social fundada em 2008 com objetivo de desenvolver e potencializar as habilidades das pessoas com deficiência nas suas diversas vertentes. Ao longo deste tempo atuou fortemente em parceria com outras entidades que também dedicam seus esforços para a inclusão, oferecendo suporte técnico e treinamentos para a melhoria da gestão e para a operacionalização de projetos e programas.


Em 2010, ampliou a sua atuação e iniciou ações de promoção do paradesporto, em parceria com a Unilehu – Universidade Livre para a Eficiência Humana – com o gerenciamento do time de Volei Sentado Masculino. Com esta nova responsabilidade, O IPP Brasil passou a fazer a coordenação de todas as atividades esportivas da equipe, acompanhamento do desenvolvimento técnico dos atletas, logística de treinos e competições e a execução das atividades administrativas.

Em 2014, para se adequar às normas de aprovação de projetos pela Lei de Incentivo ao esporte, passou também a ser elegível como proponente deste tipo de captação de recursos. Os primeiros projetos em tramitação são referentes ao Volei Sentado e ao atletismo e paraatletas medalhistas, se configurando em uma excelente opção para investimento social privado para empresas que acreditam na superação pelo esporte.

Devido ao sucesso destas ações e da crescente demanda social do paradesporto no Brasil, a partir desta ano o IPPBrasil oficializou-se e direcionou suas atividades exclusivamente no paradesporto.


Com atuação nacional, atualmente o IPPBrasil coordena as atividades da equipe de voleibol sentado da Unilehu em Curitiba, promove a viabilização e implantação de uma academia voltada exclusivamente para pessoas com deficiência, além de colaborar em um programa de desenvolvimento de atletas com deficiência em Niterói. Desta forma, atua no fortalecimento intelectual, psicológico, físico e esportivo de paratletas, viabiliza a captação de recursos para os projetos, colaborando na moldagem da carreira esportiva destes paratletas em suas diversas atividades esportivas e sociais.

 

Jogos Paralímpicos

Em 1948, Ludwig Guttman organizou uma competição esportiva que envolvia veteranos da Segunda Guerra Mundial com lesão na medula espinhal. O evento foi realizado em Stoke Mandeville, na Inglaterra. Quatro anos mais tarde, competidores da Holanda uniram-se aos jogos e, assim, nasceu um movimento internacional. Este fez com que jogos no estilo olímpico, para atletas deficientes, fossem organizados pela primeira vez em Roma, em 1960.

Em Toronto, 16 anos depois, foram adicionados na competição outros grupos de pessoas com deficiência. A partir daí, surgiu a ideia de fundir estes diferentes atletas em um grande torneio esportivo internacional. Naquele mesmo ano, 1976, a Suécia organizou os primeiros Jogos Paralímpicos de Inverno.

Hoje, os Jogos Paralímpicos são um evento de esporte de alto rendimento para atletas deficientes. Apesar disso, os Jogos enfatizam mais as conquistas do que as deficiências dos participantes. O movimento tem crescido de maneira significante desde os primeiros dias. Quatrocentos atletas participaram dos Jogos Paralímpicos de Verão de Roma, em 1960. Nos Jogos de Pequim, em 2008, foram 3.951 atletas, de 146 países.

Os Jogos Paralímpicos têm sido sempre realizados no mesmo ano dos Jogos Olímpicos. Desde os Jogos de Seul, em 1988, também têm sido sediados no mesmo local. Em 19 de junho de 2001, foi assinado um acordo entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) que assegura esta prática para o futuro.

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