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CNH Industrial tem lucro líquido 71% maior em 2018

O Grupo CNH Industrial encerrou 2018 com lucro líquido 71% maior, ao reportar ganhos de US$ 1,11 bilhão (ou US$ 0,78 por ação) contra os US$ 651 milhões apurados em 2017. Em seu balanço financeiro, a companhia informa ainda um faturamento de US$ 29,7 bilhões com crescimento em todos os ramos de atuação: transporte, agronegócio, construção e energia, com as marcas Case e New Holland, além de Iveco, FPT Industrial e Magirus.

O Ebit ajustado das atividades industriais aumentou quase 40%, para US$ 1,58 bilhão, com margem de 5,7%, alta de 1,3 ponto porcentual. Enquanto o Ebitda ajustado foi de US$ 2,67 bilhões e margem de 9,6%, também alta de 1,1 ponto porcentual.

Segundo a empresa, no ano passado conseguiu reduzir a dívida industrial líquida em um terço na comparação com 2017, para algo em torno dos US$ 600 milhões.

Em todos os setores que atua a CNH Industrial registrou aumento do Ebit ajustado, sendo US$ 1.03 bilhão no segmento agrícola (+31%), US$ 91 milhões em máquinas e equipamentos de construção, revertendo o prejuízo do ano anterior, em veículos comerciais o Ebit foi de US$ 299 milhões (+53%) e em powertrain, houve aumento de 12,7%, para US$ 406 milhões.

“O desempenho alcançado em 2018 confirma que a empresa segue uma trajetória de crescimento rentável, apesar de um ambiente macroeconômico e de negócios mais retraído na segunda metade do ano, causado pela escalada de tensões comerciais e tarifas relacionadas nos mercados globais, outras incertezas econômicas e políticas (incluindo as relativas ao resultado das negociações do Brexit) e uma expectativa geral de desaceleração no crescimento econômico global”, informa a empresa em nota.

Por causa do resultado positivo, a CNH Industrial projeta 2019 como mais um ano favorável, com faturamento líquido estável em US$ 28 bilhões, lucro por ação entre US$ 0,84 e US$ 0,88 e dívida industrial reduzida para algo entre US$ 400 e US$ 200 milhões no fim deste ano.

A companhia acrescenta que as megatendências emergentes nos setores em que concorre, como digitalização, automação e eletrificação, implicam em uma reavaliação da abordagem de lançamento no mercado e dos requisitos de investimento de capital em novas tecnologias para novos produtos e soluções para clientes, o que já está previsto nos resultados previstos para ano.

Fonte :Automotive Business

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