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Força Sul discute propostas para serem levadas ao Congresso Nacional da central

Florianópolis – Dirigentes da interestadual Sul da Força Sindical se reuniram na tarde de ontem, 15, em Florianópolis, para dar início à discussão das propostas dos trabalhadores da região sul do Brasil a serem levadas para o Congresso Nacional da Central, que ocorre no próximo mês de julho, em Praia Grande (SP). Participaram do encontro diretores e militantes de sindicatos de diversas categorias profissionais filiados à Força nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O presidente da Força PR, Sérgio Butka, destacou a importância do encontro. “Hoje iniciamos uma discussão importante juntamente com os companheiros de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Até julho, as três regionais vão realizar seus seminários e congressos estaduais. Na sequencia, a Força Sul se reunirá novamente para elaborar um documento conjunto com as propostas dos trabalhadores do sul para serem levadas ao Congresso Nacional da Força”, afirma.

Também participaram da reunião de hoje os presidentes da Força no Rio Grande do Sul, Cláudio Janta, e em Santa Catarina, Osvaldo Mafra.

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Confira abaixo as propostas discutidas no encontro da Força Sul:

1.    No momento da redação do documento final das diretrizes do 7º congresso, a Força Sul, quer – ao menos – três relatores para a confecção do mesmo e que essa avaliação seja submetida a votação;

2.    Que as instituições estaduais recebam o repasse de no mínimo 60%, ao invés de 40%, para isso argumentam que:

2.1    O dinheiro das secretarias não foram repassados;

2.2    Ajudar os estados pequenos com mais freqüência cujos não cumpriram as metas estipuladas;

3.    Incluir o Sistema de Custeio das entidades nas discussões, dando prioridade ao assunto;

3.1    Este documento já existe, por isso, é preciso cobrar da Força Nacional para que seja implementado;

4.    Incluir a política de recuperação de perdas dos aposentados e pensionistas, que deve ser amplamente discutida separadamente;

5.    Lutar por um novo pacto federativo e cobrar postura da central para que inclua nesta discussão a manutenção do Imposto Sindical;

6.    Combater a proposta da presidente Dilma Roussef que engessa o movimento sindical, quando fala sobre a incidência da taxa de 1% para os sindicatos, pois trata-se de verba carimbada, destinada para a qualificação profissional e saúde do trabalhador;

7.    Sobre o item 1.2 da Pauta do Congresso Nacional, substituir a palavra “reforma” por manutenção. E retirar “agenda do trabalho decente” e colocar como item especifico: Trabalho decente, com vida decente;

8.    Criar uma comissão para discutir a saúde do trabalhador;

9.    Criar secretarias de redes sociais e qualificação profissional;

9.2 Atentar para a nova Portaria do Ministério do Trabalho sobre a criação de novos sindicatos;

9.3 a.Fazer com que os sindicatos filiados passem a ser sindicatos cidadão, democrático, de diálogo e de lutas com envolvimento nas comunidades;

b. Que os sindicatos atentam para as doenças do século: que é o Crack;

9.4 Deixar claro que a nossa Central é e permaneça PLURIPARTIDÁRIA;

10.    Cobrar do Presidente da Central, Paulo Pereira da Silva, que diferencie as questões pessoais das que envolvem a Central, que não use o nome da entidade sem consultar a base (diretoria executiva).

ESTATUTO: Não queremos que o mesmo seja alterado; Se for decidido mudar, a Força Sul exige ter representantes no grupo que fará a mudança, que discutirá o mesmo.

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