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Apoio da Força Sindical do Paraná impede fechamento de projeto nacional de ginástica artística para crianças

Patrocínio da central permitirá que o projeto, que já revelou importantes nomes da ginástica brasileira, mantenha o sonho olímpico aceso para 220 crianças e jovens ginastas

Solidariedade! O apoio da Força Sindical do Paraná para a escola de ginástica artística do Centro de Excelência em Ginástica (Cegin), localizado em Curitiba (PR), vai possibilitar que a entidade mantenha as portas abertas e continue o treinamento de 220 crianças e jovens ginastas. A Central vai destinar o montante de R$ 26 mil para a Federação Paranaense de Ginástica poder investir no projeto, que já revelou importantes nomes da modalidade, como Camila Comin, que disputou os Jogos Olímpicos de Sydnei (2000), e Atenas (2004),  na Grécia. Atualmente, treinam no Centro as ginastas olímpicas, Daniele Hypólito e Jade Barbosa.

“Graças a este valor, conseguimos trazer de volta as duas técnicas que havíamos dispensado, suspender o processo de rescisão, que estava sendo pago com dinheiro de outro patrocínio, o que nos dá um novo fôlego”, disse em entrevista à Gazeta do Povo, a presidente da Federação, Vicélia Florenzano.

Ontem, dia 23, os pais das crianças que treinam no Cegin foram informados de que os treinamentos seriam oferecidos apenas até 31 de outubro. A crise financeira do Cegin ocorre por causa da não-renovação do contrato de patrocínio com a LiveWright, entidade privada formada com a intenção de fomentar o esporte olímpico no Brasil e que gerenciava parte das finanças do Centro de Excelência captadas via Lei de Incentivo ao Esporte.

O vice-presidente da Força Sindical do Paraná, e presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba e da Federação dos Metalúrgicos do Paraná, Sérgio Butka, falou sobre o apoio da Central ao projeto. “Vimos na imprensa a matéria sobre os problemas financeiros do Cegin e ficamos sensibilizados com a situação. Entendemos que investir no esporte significa dar um excelente direcionamento às crianças, é um meio de construção da cidadania, ao mesmo tempo em que afasta de problema como as drogas, proporcionando a oportunidade de um futuro melhor. Quem sabe desse projeto saia amanhã depois uma nova Daiane dos Santos ou uma Daniele Hipolyto?” afirma o sindicalista.

Trabalhadores associados poderão inscrever seus filhos no projeto

Além do apoio ao projeto, a Força também firmou uma parceria para que os trabalhadores filiados a seus sindicatos possam inscrever seus filhos na Escola de Ginástica Olímpica. Para participar é preciso ter a idade mínima de 4 anos.

“Essa é mais uma oportunidade que a Força oferece para os filhos (as) dos trabalhadores e trabalhadoras associadas. O esporte é um estímulo para um desenvolvimento saudável das nossas crianças. Além disso, elas ficarão conhecendo mais da ginástica artística brasileira que tanto orgulho tem nos dado nos últimos anos”, lembrou Nelson Silva de Souza, o Nelsão, presidente da Força Sindical do PR.
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