41 dias: Maringá Soldas continua dificultando negociações e trabalhadores mantêm greve
Essa já é a maior greve da história da categoria na Grande Curitiba
A greve na Maringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), completa hoje 41 dias. Trabalhadores decidiram continuar o movimento paredista após a assembleia de hoje de manhã, quando ficou evidente a má vontade da empresa para resolver o impasse. Em vez do bom senso que a situação exige, a empresa continua dificultando as negociações se negando a ouvir as reivindicações dos trabalhadores, que persistem parados. Desse modo, essa já se torna a maior greve da história da categoria dos metalúrgicos da Grande Curitiba superando a greve de 37 dias dos metalúrgicos da Volkswagen, em 2011.
Na última quarta (03), o Sindicato esteve reunido com a vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves, para denunciar que a empresa fica acionando tanto a guarda municipal, como a policia militar, para tentar intimidar os trabalhadores e esfriar a mobilização. “Em vez da empresa se mexer para buscar o entendimento e solução, prefere ficar com essas práticas que não ajudam em nada”, diz o diretor do SMC, Paulo Pissinini.
Reivindicação dos trabalhadores
A greve começou no dia 28 de abril, quando a empresa demitiu 16 metalúrgicos de uma só vez. Além da revisão das demissões, os trabalhadores exigem acordo de Participação nos Lucros e Resultados, data base, grade salarial, negociação sobre o custo e a qualidade das refeições, reconhecimento de mais um delegado sindical, extensão dos acordos para temporários e estagiários e melhores condições de trabalho e nos alojamentos dos trabalhadores.
Nova assembleia dos trabalhadores, acontece na próxima segunda feira, dia 15 de junho, caso haja proposta. O Sindicato continua aberto às negociações, esperando o bom senso da empresa para que possam construir uma proposta decente durante essa semana para apresentar aos trabalhadores e encerrar o imbróglio.
A greve na Maringá Soldas, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), completa hoje 41 dias. Trabalhadores decidiram continuar o movimento paredista após a assembleia de hoje de manhã, quando ficou evidente a má vontade da empresa para resolver o impasse. Em vez do bom senso que a situação exige, a empresa continua dificultando as negociações se negando a ouvir as reivindicações dos trabalhadores, que persistem parados. Desse modo, essa já se torna a maior greve da história da categoria dos metalúrgicos da Grande Curitiba superando a greve de 37 dias dos metalúrgicos da Volkswagen, em 2011.
Na última quarta (03), o Sindicato esteve reunido com a vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves, para denunciar que a empresa fica acionando tanto a guarda municipal, como a policia militar, para tentar intimidar os trabalhadores e esfriar a mobilização. “Em vez da empresa se mexer para buscar o entendimento e solução, prefere ficar com essas práticas que não ajudam em nada”, diz o diretor do SMC, Paulo Pissinini.
Reivindicação dos trabalhadores
A greve começou no dia 28 de abril, quando a empresa demitiu 16 metalúrgicos de uma só vez. Além da revisão das demissões, os trabalhadores exigem acordo de Participação nos Lucros e Resultados, data base, grade salarial, negociação sobre o custo e a qualidade das refeições, reconhecimento de mais um delegado sindical, extensão dos acordos para temporários e estagiários e melhores condições de trabalho e nos alojamentos dos trabalhadores.
Nova assembleia dos trabalhadores, acontece na próxima segunda feira, dia 15 de junho, caso haja proposta. O Sindicato continua aberto às negociações, esperando o bom senso da empresa para que possam construir uma proposta decente durante essa semana para apresentar aos trabalhadores e encerrar o imbróglio.
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