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Participação do SMC ganha destaque em Seminário de Combate ao Trabalho Precário

Representantes do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba participaram nestes dias 17 e 18 do Seminário de Combate ao Trabalho Precário e a Precarização das Relações e Condições de Trabalho, realizado em São Paulo pela IndustriAll.

O evento visa monitorar o plano de trabalho de combate ao Trabalho Precário e a Precarização das Relações e condições de Trabalho de cada categoria  e definir o plano de ação a ser utilizado no próximo período.

O diretor do SMC, Gilson Batista, apresentou aos demais participantes do Seminário as ações do Sindicato em relação ao Combate ao Trabalho Precário. Estas ações foram consideradas um exemplo aos demais sindicatos dos metalúrgicos do Brasil.

Outro destaque foi o flyer produzido pelo Departamento de Marketing da Força Sindical do Paraná para o Fórum Paranaense Contra a Terceirização, que mostra aos trabalhadores os malefícios do PL4330 e a realidade do retrocesso em relação às conquistas trabalhistas caso o projeto seja aprovado.

Trabalho precário e políticas para as mulheres

O SMC apresentou aos diretores da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) a importância da criação de uma secretaria ou departamento de políticas para mulheres na Confederação. A sugestão foi acatada e já está em planejamento.

“O trabalho precário afeta mais as mulheres porque normalmente ocorre em setores onde o número de mulheres trabalhando é maior. Por exemplo: os setores têxteis, eletrônicos e de serviços de limpeza e alimentação. Assim as mulheres em número e em proporção estão sendo mais afetadas. Depois, a mulher que já está em situação de desigualdade no mundo do trabalho, mesmo tendo contratos permanentes, não tem as mesmas condições de trabalho. E aquelas que não tem contratos efetivos de trabalho tem condições ainda piores do que os homens, tornando-se ainda mais vulneráveis. Ainda se escuta o argumento de que é melhor ofertar cargos efetivos para os homens por “questões de segurança”, já que as mulheres podem engravidar. Assim além de terem menores condições, permanecem “bloqueadas” nestes postos de trabalho.” Ressaltou  Arielle Seby – Coordenadora Mundial de Projetos pela IndustriAll.

IndustriALL
A entidade  foi criada para ser uma nova força sindical mundial. Já possui 140 países filiados e representa cerca de 50 milhões de trabalhadores em todo mundo.
Saiba mais em: http://www.industriall-union.org/es


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