Presidente do SMC debate com CNTM ações em defesa dos direitos e empregos
Ano novo e mobilização intensificada! O presidente do SMC, Sérgio Butka, participou nesta terça (10), da reunião da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM). A reunião aconteceu na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, e reuniu dirigentes sindicais metalúrgicos de todo o Brasil para debater as lutas deste ano em defesa dos direitos e dos empregos.
Durante o encontro foi analisada a atual conjuntura econômica e política do Brasil e debatido um plano de ação em defesa da retomada do desenvolvimento, com geração de empregos e fortes mobilizações na base contra as propostas que atingem o movimento sindical e tiram direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora.
“É essencial iniciarmos 2017 focados na luta pela retomada econômica e contra as ameaças aos direitos dos trabalhadores. O movimento sindical está unido e se prepara para coordenar as ações de luta, principalmente neste momento quando a bancada empresarial articula no Congresso Nacional e no governo, várias proposições que representam o retrocesso para os trabalhadores”, analisou Sérgio Butka.
Para Miguel Torres, presidente da CNTM, o encontro reforça a unidade sindical. “A crise é muito grave e os ataques aos direitos se multiplicam. A unidade do sindicalismo é fundamental para posicionar a classe trabalhadora na discussão das reformas, na resistência às agressões e na articulação das lutas”, comenta. Ele informa que novas reuniões, amplas e unitárias, devem acontecer nas próximas semanas.
Além das lideranças sindicais participaram do debate também João Guilherme Vargas Neto (consultor sindical), Marcos Verlaine (jornalista do Diap - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) e José Silvestre (coordenador de relações sindicais do Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
“A recessão já dura três anos, com indicação de depressão. Nossos adversários se aproveitam disso e do desemprego crescente para atacar direitos e tentar isolar o movimento sindical da sociedade. Querem que sejamos como nos Estados Unidos, onde o sindicalismo foi isolado e perdeu qualquer força social ou política. Lá, a sindicalização mal chega a 5%”, enfatizou João Guilherme.
Durante o encontro foi analisada a atual conjuntura econômica e política do Brasil e debatido um plano de ação em defesa da retomada do desenvolvimento, com geração de empregos e fortes mobilizações na base contra as propostas que atingem o movimento sindical e tiram direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora.
“É essencial iniciarmos 2017 focados na luta pela retomada econômica e contra as ameaças aos direitos dos trabalhadores. O movimento sindical está unido e se prepara para coordenar as ações de luta, principalmente neste momento quando a bancada empresarial articula no Congresso Nacional e no governo, várias proposições que representam o retrocesso para os trabalhadores”, analisou Sérgio Butka.
Para Miguel Torres, presidente da CNTM, o encontro reforça a unidade sindical. “A crise é muito grave e os ataques aos direitos se multiplicam. A unidade do sindicalismo é fundamental para posicionar a classe trabalhadora na discussão das reformas, na resistência às agressões e na articulação das lutas”, comenta. Ele informa que novas reuniões, amplas e unitárias, devem acontecer nas próximas semanas.
Além das lideranças sindicais participaram do debate também João Guilherme Vargas Neto (consultor sindical), Marcos Verlaine (jornalista do Diap - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) e José Silvestre (coordenador de relações sindicais do Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
“A recessão já dura três anos, com indicação de depressão. Nossos adversários se aproveitam disso e do desemprego crescente para atacar direitos e tentar isolar o movimento sindical da sociedade. Querem que sejamos como nos Estados Unidos, onde o sindicalismo foi isolado e perdeu qualquer força social ou política. Lá, a sindicalização mal chega a 5%”, enfatizou João Guilherme.
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