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Vendas no varejo em julho têm 1a queda desde fevereiro

O comércio varejista brasileiro amargou em julho sua primeira queda mensal desde fevereiro, mas o desempenho das vendas ficou 11 por cento acima do verificado no mesmo período do ano passado, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De junho para julho as vendas do setor caíram 0,2 por cento, praticamente em linha com as estimativas de mercado, que indicavam uma queda de 0,3 por cento para o período, de acordo com a mediana das projeções de 12 economistas consultados pela Reuters.

O avanço na comparação com julho do ano passado ficou levemente acima do projetado pelo mercado, que apostava em avanço de 10,8 por cento, de acordo com a pesquisa.

Apesar da queda mensal, a receita nominal do setor manteve a trajetória de alta, subindo 0,5 por cento em julho frente a junho. Na comparação com julho do ano passado, a receita registrou um ganho de 18,5 por cento, informou o IBGE em comunicado.

As vendas de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo recuaram 0,2 por cento, sendo uma das quatro atividades pesquisadas pelo IBGE que registraram recuo de junho para julho. O instituto avalia o desempenho de 10 segmentos.

Já na comparação anual, todas as atividades avaliadas pelo IBGE apresentaram desempenho positivo.

"A atividade de Móveis e eletrodomésticos, com aumento de 19,6 por cento no volume de vendas em relação a julho do ano passado, proporcionou pelo segundo mês consecutivo o principal impacto na formação da taxa de desempenho do comércio varejista, sendo responsável por 28 por cento da magnitude da taxa", afirmou o IBGE.

"O segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com variação de 5,4 por cento no volume de vendas em julho, sobre igual mês do ano anterior, foi responsável pela segunda maior contribuição à taxa global do varejo", acrescentou o Instituto.

No ano, o setor varejista brasileiro registra um aumento de 10,6 por cento em suas vendas. Nos últimos 12 meses, o avanço foi de 10,2 por cento.

Fonte: Estadão

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