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Crise financeira: centrais exigem garantias para classe trabalhadora

Dirigentes das centrais sindicais do País vão encaminhar ao Governo Federal um documento contendo propostas de preservação do emprego e outras medidas que possam minimizar os efeitos da crise financeira internacional sobre a classe trabalhadora. O texto, que será apresentado aos ministros do Trabalho Emprego, Carlos Lupi, da Fazenda, Guido Mantega, e ao Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, o documento é uma iniciativa das seis centrais sindicais - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, União Geral dos Trabalhadores e Nova Central Sindical de Trabalhadores.
Além da idéia vincular a liberação de recursos à garantia de emprego, os dirigentes sindicais estão preocupados com a crise que, já motiva convocação de férias coletivas e licenças remuneradas, comece a ocasionar demissões em massa no inicio do próximo ano.

Entre as propostas feitas pelas centrais sindicais, está o repasse de recurso público para ampliar a liquidez do sistema bancário ou crédito aos setores produtivos.

Contrapartida Social
Os representantes dos trabalhadores propõem ainda que os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e dos bancos públicos sejam investidos em habitação e saneamento. Isso funcionaria como uma contrapartida social ao uso desses recursos públicos para ajudar as empresas.

O documento traz ainda outras 16 reivindicações que aliviariam os possíveis impactos da crise no emprego e na renda dos brasileiros. Os dirigentes também reforçam pedidos já feitos ao Governo Federal, como a ampliação do número de parcelas do seguro-desemprego para até dez meses.

Hoje, o seguro é pago em até cinco parcelas. Os dirigentes devem agendar, ainda esta semana, uma audiência com o ministro do Trabalho e aguardam também uma data para tratar do assunto com o presidente Lula.

Fonte: DIAP

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