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Paulinho destacou que a unidade das centrais é necessária para enfrentar a crise econômica

A crise econômica internacional atingiu o Brasil e os trabalhadores com a demissão de 600 mil pessoas e, em janeiro, a expectativa é que este número aumenta para um milhão de pessoas, disse hoje, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical, na abertura dos trabalhos do Fórum Sindical Mundial, no Fórum Social Mundial, em Belém (PA). Segundo Paulinho, a crise abateu muito os setores metalúrgicos, vestuário, calçados e cana-de-açúcar. Para ele, a unidade das centrais é fundamental para encontrar alternativas para a crise pressionando o governo a adotar novas medidas e os patrões a negociar.

No Brasil, declarou Paulinho, o problema da crise é do alto custo do dinheiro. O presidente Lula se comprometeu a baixar o custo do dinheiro, disse, e na última reunião do Copom, houve a redução em 1% da taxa Selic, fruto da pressão dos trabalhadores.

"Vamos continuar a pressionar os governos federal, estaduais e municipais para que adotem medidas para solucionar a crise", declarou Paulinho. Ele citou uma política positiva, que ajuda a injetar dinheiro na economia, que é a política de reajuste do salário mínimo, com aumento real, que será implementada até 2023. O reajuste deste ano será de 12% (o governo deve baixar medida provisória nos próximos dias). "Este aumento permitirá que a população mais carente receba o montante de R$ 27 bilhões", destacou Paulinho.

Participaram da abertura dos trabalhos, a Secretaria-adjunta da CSI, Mamounata Cissé; Victor Baez, secretario-geral da CSA; Artur Henrique, presidente da CUT; Luiz Dulci, ministro da secretaria-geral da Presidência da República.

Força Sindical

Pela manhã, Paulinho abriu o Fórum específico da Força Sindical.Na abertura dos trabalhos dirigidos por Nilton de Souza, o Neco, secretário de Relações Internacionais da Força, os sindicalistas estrangeiros - Vitor Baez, da Confederação Sindical das Américas; João Proença, secretário-geral da UGT de Portugal; José Del Bário, secretário-geral da CROC, do México; e Guido Moretti, da Uil - defenderam a unidade das centrais e do movimento sindical mundial para buscar alternativas para a crise econômica mundial.

Fonte: Força Online

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