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Obama espera ver pacote de estímulo aprovado em 2 semanas

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que as divergências entre os partidos democrata e republicano sobre o pacote de estímulo à economia são "modestas" e que espera que o plano seja aprovado "nas próximas duas semanas". Ele fez essas declarações na Casa Branca, antes de se reunir com o governador de Vermont, Jim Douglas.

"Ainda há algumas diferenças entre democratas e republicanos no Congresso, entre a casa Branca e alguns dos produtos que foram discutidos no Congresso. Mas o que não podemos fazer é permitir que diferenças muito modestas atrapalhem a passagem rápida do pacote de uma forma geral", disse o presidente.

Ainda nesta segunda-feira, Obama deverá se reunir com líderes da bancada de seu partido, o democrata, para traçar a estratégia para a aprovação do pacote de estímulo, que já passou na Câmara, também no Senado.

Obama também manifestou apoio ao ex-senador Tom Daschle, de Dakota do Sul, a quem indicou para ser o novo secretário de Saúde e Serviços Humanos. Daschle, ex-líder da maioria no Senado, enfrenta dificuldades para a aprovação de seu nome nos comitês da Casa.

Recentemente, ele pagou US$ 146 mil em impostos atrasados, acrescidos de juros, para corrigir o fato de não ter declarado como renda um carro com motorista que havia sido cedido pela empresa de private equity InterMedia Advisors. Indagado sobre se mantém seu apoio a Daschle, Obama respondeu aos repórteres: "Absolutamente".

O plano

O secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, fará um discurso na próxima semana no qual ele vai apresentar os planos de socorro financeiro da administração do presidente Obama, segundo informa nesta segunda-feira o Wall Street Journal, citando uma fonte no Departamento do Tesouro.

O plano vai incluir um esforço para ajudar os proprietários de casa sob risco de ter sua hipoteca executada, assim como medidas adicionais para reforçar o setor financeiro.

Wall Street vem antecipando os planos da nova administração, incluindo expectativas de que Obama peça ao Congresso mais dinheiro. Muitos economistas não acreditam mais que a segunda parte dos US$ 700 bilhões do Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp) - que o Congresso aprovou recentemente - seja suficiente para consertar o problemático setor financeiro.

A administração Obama não finalizou seus planos para o centro do socorro aos bancos e está considerando uma série de medidas que vão injetar dinheiro nas companhias financeira, enquanto as alivia do peso dos seus ativos podres. A administração Obama está considerando uma abordagem de duas frentes, que vai ajudar mais os bancos através da compra uma parte de seus ativos pobres pelo governo, enquanto oferece garantias contra perdas futuras em parte dos ativos restantes. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Estadão

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