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Crise de crédito não espanta consumidor popular

O segurança José Albuquerque de Melo, residente em São Sebastião (cidade do Distrito Federal), tenta pechinchar o preço à vista de um microondas com 25 litros de capacidade. Enquanto isso, Elismar Campelo, servidor da Secretaria de Saúde do DF e morador de Sobradinho, carrega a sacola com um tênis que acabou de comprar à vista, “para não pesar no orçamento no futuro”. Já a recepcionista Ana Paula do Nascimento Gaspar reclama dos juros cobrados nas prestações de uma TV LCD.

As três cenas, vistas no maior shopping de Brasília, demonstram a preferência do público C e D por fazer suas compras à vista. A tendência já foi verificada pelo Instituto Fecomércio, ligado à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal. Segundo o diretor do instituto, Mauro Machado, 60% das compras feitas no comércio do DF são à vista.

A preferência pela forma de pagamento pode proteger consumidores em momento de crise econômica, que limita o acesso e aumenta as exigências para conseguir um empréstimo. Na avaliação de Marcelo Néri, do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas, a economia brasileira não é tão movida a crédito quanto a americana, e os empréstimos consignados (com desconto no contracheque) suavizam taxas e garantem pagamentos.

Fonte: Agência Brasil

Desenvolvido por Agência Confraria

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