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Produção industrial cresce em 9 de 14 regiões, informa IBGE

A produção industrial brasileira cresceu em 9 das 14 regiões pesquisadas em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, segundo dados do IBGE. Já na comparação com com fevereiro de 2008, o único dos 14 locais pesquisados pelo instituto a registrar aumento na produção em foi o Paraná (1,5%), por causa do bom desempenho do setor de edição e impressão na região. Nos outros 13 locais pesquisados, todos mostraram quedas na produção nessa base de comparação.

Entre as áreas com queda superior à da média nacional (-17,0%, segundo divulgou o IBGE na semana passada) estão Espírito Santo (-29,5%), Minas Gerais (-26,0%), Amazonas (-20,8%), Rio Grande do Sul (-20,5%), Santa Catarina (-19,8%), Pernambuco (-17,5%) e São Paulo (-17,5%). Registraram queda ainda a Bahia (-10,0%), Pará (-10,2%), Ceará (-10,5%), Goiás (-11,1%), região Nordeste (-12,1%) e Rio de Janeiro (-13,2%).

Nessa base de comparação, as principais expansões ocorreram na Bahia (13,7%), Espírito Santo (8,3%), Minas Gerais (5,7%), Paraná (5,7%) e região Nordeste (4,1%). Todos esses locais superaram a média nacional de expansão da indústria no período, que foi de 1,8%. Outros locais com taxa positiva na produção da industrial, também em base mensal, foram: Rio Grande do Sul (1,6%), Pará (0,9%), Ceará (0,8%) e São Paulo (0,5%).

Do lado negativo ficaram Pernambuco (-5,6%), Santa Catarina (-4,6%), Amazonas (-2,2%), Rio de Janeiro (-1,7%) e Goiás (-0,5%).

Nos outros 13 locais pesquisados, todos mostraram quedas na produção da indústria, nessa base de comparação. Entre as áreas com queda superior à da média nacional, que foi de retração de 17%, ficaram Espírito Santo (-29,5%), Minas Gerais (-26%), Amazonas (-20,8%), Rio Grande do Sul (-20,5%), Santa Catarina (-19,8%), Pernambuco (-17,5%) e São Paulo (-17,5%).

Bimestre

No acumulado de janeiro e fevereiro deste ano, ocorreu recuo na produção, ante os dois primeiros meses do ano passado, nas 14 regiões pesquisadas. As indústrias do Espírito Santo (-31,4%), Minas Gerais (-27,6%), Amazonas (-22%), Rio Grande do Sul (-20,6%) e São Paulo (-17,7%) registraram quedas maiores que a média nacional apurada para o primeiro bimestre de 2009, que foi de retração de 17,2%.

Segundo os técnicos do IBGE, as quedas acima da média nessas regiões ocorreram "devido à redução generalizada na atividade fabril que afeta ramos produtores de bens de consumo duráveis (eletrônicos, eletrodomésticos e móveis), intermediários e bens de capital (maquias e equipamentos)", disseram, no documento de divulgação do instituto.

Fonte: Estadão

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