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Rendimento médio do trabalhador sobe 3% em maio; ante mai/08

No confronto com o mesmo mês de 2008, quando registrava R$ 1.273,07, o rendimento médio real da população ocupada apresentou aumento de 3% em maio, chegando a R$ 1.311,70. Já na comparação com abril houve recuo de 1,1%. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (25), fazem parte da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas seis principais regiões metropolitanas do País. Renda por região Frente a maio do ano passado, Salvador (4,8%), Belo Horizonte (6,2%), Rio de Janeiro (2,1%), São Paulo (3,2%) e Porto Alegre (4%) registraram alta no rendimento médio real da população ocupada. Apenas Recife apresentou queda no rendimento, de 3,3%. Na comparação com o mês imediatamente anterior, duas regiões apresentaram alta: Salvador (1,7%) e Belo Horizonte (4,3%). Já em Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre as quedas foram de 3,9%, 3,6%, 0,7% e 2,2%, respectivamente, na mesma base comparativa. Autônomos, formais e informais Na comparação anual, o rendimento médio das pessoas que trabalhavam por conta própria apresentou alta de 0,7%. Na comparação mensal, o recuo foi de 0,1%, atingindo R$ 1.094,40. A maior queda no mês passado, frente a abril, foi registrada em Porto Alegre (-2,7%) e a maior alta em Belo Horizonte (5,7%). Os salários dos empregados do setor privado sem registro apresentaram evolução de 8,5% frente a 2008 e de 5,5% sobre abril, ficando em R$ 883,90. São Paulo liderou o acréscimo mensal, que foi de 7,8%. A única queda frente a abril coube ao Recife (-7,3%). Para quem trabalha no setor privado com carteira assinada, os rendimentos acumularam aumento de 3,4% em um ano. Já entre abril e maio de 2009, houve queda de 0,2%, registrando R$ 1.260,10. A maior alta mensal coube a Salvador (4,8 %) e a maior queda, de 4,9%, ao Rio de Janeiro. Renda por atividade econômica No mês passado, frente a abril, das sete atividades econômicas analisadas, os profissionais que trabalham no setor de serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira viram sua renda média cair 6,2%. Profissionais de educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social também tiveram queda nos rendimentos, de 4,2%, assim como os de outros serviços (-1,7%) e serviços domésticos (-0,5%). Os demais apresentaram alta: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (3,7%); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (1,1%) e Construção (7,2%). No confronto anual, todos os grupamentos de atividade investigados pela PME apresentaram alta. (Fonte: InfoMoney)
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