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Líderes do G-8 defendem pacotes de estímulo contra a crise

Um esboço da declaração da cúpula dos sete países mais industrializados do mundo mais a Rússia, o G-8, indica que os países desenvolvidos acreditam que novos pacotes de estímulo são necessários para tirar a economia global, que ainda enfrenta riscos significativos, da recessão. Estas medidas, segundo o texto, podem ser tomadas em grupo ou individualmente "uma vez que a recuperação esteja assegurada".

Os líderes do G8 acreditam que a economia mundial ainda enfrenta "riscos significativos" e pode precisar de mais ajuda, de acordo com os esboços dos comunicados da cúpula do grupo, que mostram ainda um fracasso em se alcançar metas sobre mudança climática para 2050.
 
Os esboços, obtidos pela Reuters, dizem ainda que as estratégias de saída das políticas de estímulo ao crescimento podem ser feitas "uma vez que a recuperação esteja assegurada".

"Antes que haja alguma conversação de estímulo adicional, eu pediria que todos os líderes foquem antes em assegurar que o estímulo já anunciado ocorra", disse o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, antes do início da cúpula.

O Grupo dos 8 (G8) --formado por Estados Unidos, Alemanha, Japão, França, Grã-Bretanha, Itália, Canadá e Rússia-- iniciarão a cúpula com um debate sobre a crise econômica.

Mas poucas iniciativas são esperadas, já que o G20 --que engloba países desenvolvidos e em desenvolvimento - tem a missão de formular uma resposta regulatória à crise e reúne-se em setembro.
Debate sobre dólar de lado

Sem mencionar os pedidos da China sobre um debate sobre uma alternativa de longo prazo ao dólar como moeda internacional, os esboços dos comunicados disseram apenas que existem desequilíbrios globais.

"Um crescimento sustentável e estável de longo prazo irá requerer uma solução suave para os desequilíbrios existentes nas contas correntes", segundo os esboços.

A China reclama que a dependência do dólar exacerbou a crise global. Analistas disseram que a decisão do G8 em não mencionar câmbio diretamente pode desestabilizar os mercados de moedas.

Fonte: Estadão

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