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Grande Curitiba mantém menor taxa de desemprego do país

A taxa de desemprego na Região Metropolitana de Curitiba caiu de 6,1% em abril para 5,5% em maio. Os dados são da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), nesta terça-feira (14). Em relação a maio de 2008, houve queda no número de empregados sem carteira (-15,4%) e aumento de trabalhadores por conta própria (9,6%).

A Grande Curitiba continua com a menor taxa de desemprego entre as outras regiões pesquisadas. A taxa média nacional de desemprego foi estimada em 8,8% para maio. As demais regiões metropolitanas apresentaram os seguintes índices: Porto Alegre (6,1%); Belo Horizonte (6,7%); Rio de Janeiro (6,6%); São Paulo (10,2%); Recife (10,5%); Salvador (12,1%).

O rendimento dos ocupados (empregados, trabalhadores por conta própria e empregadores) da Grande Curitiba, que foi de R$ 1.296,70 apresentou crescimento de 0,5% em relação a abril de 2008. Este aumento foi impulsionado pelo grupo comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis que teve incremento de 4,2% frente a abril.

PRIVADO– O número de empregados com carteira assinada, estimado em 710 mil, ficou estável frente a abril e também em relação a maio de 2008. O rendimento foi de R$ 1.150,00 mostrando aumento de 2,3% comparando-se com maio do ano passado. O número dos sem carteira assinada, estimado em 137 mil, em maio, contou com menos 25 mil pessoas em relação ao mesmo mês do ano passado. A média salarial foi de R$ 872,30, com ganho de 2,1% no confronto com o mesmo mês do ano passado.

A quantidade de pessoas ocupadas na condição de “trabalhador por conta própria” aumentou em mais 26 mil pessoas em um ano (296 mil trabalhadores, em maio de 2009). O rendimento médio, que foi de R$ 1.240,80, indicou aumento de 0,5% em relação a maio de 2008. Já o número de empregadores (70 mil pessoas) apresentou redução de 18,6% em relação a maio de 2008.

ATIVOS – Em maio, na RMC, foi estimado em 2,608 milhões o número de pessoas de 10 anos ou mais de idade e que compõe a População em Idade Ativa (PIA). Esse contingente teve um aumento de 51 mil pessoas em relação a maio de 2008. Desse total, 59% compunha-se de pessoas economicamente ativas (PEA) e 41% de não-economicamente ativas (PNEA).

A taxa de atividade (proporção entre as Pessoas Economicamente Ativas em relação àquelas em Idade Ativa) foi de 59 % em maio, apontando queda de 2,6 pontos em relação ao mesmo mês do ano anterior.

OCUPAÇÃO - O número de pessoas ocupadas foi estimado, em maio, em 1,455 milhão, mantendo-se estável tanto em relação a abril deste ano quanto a maio do ano anterior. A massa real de rendimentos diminuiu R$ 45 milhões (-2,5%) de março para abril deste ano.

Comparando maio com abril de 2009, o grupamento indústria aumentou 7,8% e construção civil, 14%. Já em relação a maio de 2008, serviços domésticos perdeu 14 mil pessoas ocupadas (queda de 14,1%).

Na análise anual (maio 2009 – maio 2008), os seguintes setores obtiveram ganhos de pessoas ocupadas: construção civil - mais 10 mil pessoas (8,4% do total de ocupados); educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social - ganha 6 mil pessoas (14,6% dos ocupados); outros serviços - mais 3 mil pessoas (16,3% dos ocupados).

Estes setores tiveram perda de ocupados: serviços domésticos - perde 14 mil pessoas (representa 5,8% do total de ocupados); indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água - diminui 16 mil pessoas (20% de ocupados); serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira - perde 4 mil pessoas (12,9% dos ocupados); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis - perde 2 mil pessoas (20,8% dos ocupados); outras atividades - diminui 4 mil pessoas (1,3% dos ocupados).

Fonte: Bem Paraná

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