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Estoque baixo ameaça férias coletivas dos trabalhadores em montadoras

Com as vendas aquecidas e os estoques baixos, os cerca de 107 mil funcionários das montadoras não sabem como serão as tradicionais férias coletivas entre o Natal e Ano Novo. Pairam dúvidas, no entanto, sobre como será o comportamento do mercado em janeiro, quando o IPI voltará a subir.

Como o mercado de caminhões acaba de reagir, depois de quase um ano em ritmo lento, a Volvo tomou a decisão em meados de outubro: “Vamos trabalhar até a véspera do Ano Novo”, avisa o presidente da empresa no Brasil, Tommy Svensson. Em 2008, as férias na empresa variaram de 20 a até 50 dias, dependendo da linha.

A Volkswagen, maior fabricante de automóveis do País, calcula que metade do efetivo deverá continuar trabalhando no período entre as duas festas de fim de ano. Outra metade vai folgar. A empresa já abriu mais de 700 vagas somente este ano e sua produção está mais acelerada do que a de outras montadoras.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), há 215,8 mil veículos parados nas fábricas e revendedores. A quantidade é suficiente para 22 dias de vendas. Há um ano o estoque beirava 300 mil unidades.

Grandes montadoras como Fiat, General Motors, Ford, Mercedes-Benz ainda não tomaram uma decisão sobre as férias. A Scania informou que está acompanhando o desenvolvimento dos mercados que atende, principalmente o interno, para coordenar seus volumes de produção.

Fonte: Valor Online

Desenvolvido por Agência Confraria

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