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Sindicalistas ampliam pressão pelo reajuste de 7,71% aos aposentados

O movimento sindical reforça a pressão pelo reajuste de 7,71% para os benefícios acima do salário mínimo, já que o prazo final para o presidente Lula definir se sanciona ou veta o projeto aprovado no Congresso Nacional termina nesta terça-feira (15). No mesmo texto, será definido se acaba a vigência do fator previdenciário.

A Força Sindical e o Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Central divulgaram nota, na sexta-feira (11), reafirmando que o reajuste é indispensável para avançar na luta “pela recomposição do poder de compra dos aposentados e pensionistas”. “Vale destacar que reajuste irá injetar cerca de 1,7 bilhão de reais na economia, gerando consumo e, consequentemente, mais produção e mais empregos. E isto só trará benefícios para o País”, diz o texto.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores, Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sintapi/CUT) também está mobilizando sua base pela sanção presidencial ao projeto de lei. O presidente do Sintapi, Epitácio Luiz Epaminondas (Luizão), diz “confiar na sensibilidade do presidente Lula para garantir o reajuste e enterrar de uma vez por todas com o fator de arrocho previdenciário”.

Fator - “Defendemos o fim do fator previdenciário porque ele demonstrou ser um mecanismo nocivo, que impõe perdas de até 45% nos benefícios. Por isso esta bandeira é uma questão de honra, tanto para os trabalhadores em vias de conseguir a sonhada aposentadoria, quanto para os aposentados que têm que conviver com pesadas perdas em seus benefícios”, destaca Luizão.

“O apoio ao reajuste de 7,71% não é uma posição só nossa. É uma bandeira de todas as Centrais Sindicais, das lideranças partidárias, da Câmara e do Senado”, afirma o vice-presidente nacional no Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas do Brasil, ligado à CGTB (Sindapb), Oswaldo Lourenço. “O presidente Lula respeita muito os aposentados. Ele nos apoia e acreditamos que ele não vá vetar o projeto”, avalia.

Apoio - A sanção ao projeto foi uma das bandeiras que mobilizou 30 mil trabalhadores ao estádio do Pacaembu, em São Paulo, dia 1º de junho, na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora.

Fonte: Agência Sindical

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