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Manifestações levam governo a convocar Centrais para discutir mínimo de R$ 580

As Centrais Sindicais vão se reunir com o governo, na próxima quarta-feira (26), para discutir o novo valor do salário mínimo e a tabela do Imposto de Renda. Depois das manifestações realizadas na ultima terça (18), a presidente Dilma Rousseff designou o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, para receber os representantes do movimento sindical em Brasília.

No encontro, as entidades vão defender as reivindicações da pauta unitária, definida em reunião conjunta das Centrais dia 11 de janeiro, em São Paulo. “O nosso objetivo é manter o crescimento econômico, com distribuição de renda e geração de emprego. Isso só se faz com a valorização da renda proveniente do trabalho”, afirma o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (Paulinho).

As entidades discutirão o reajuste do salário mínimo para R$ 580,00, o repasse de 80% do valor que for definido para o mínimo aos aposentados que ganham acima do Piso e o reajuste da Tabela do Imposto de Renda pela inflação de 2010 – para evitar que as conquistas salariais do ano passado acabem anuladas pela cobrança do IR.

As Centrais também cobrarão do governo a abertura de um canal de negociação permanente, semelhante ao que existia no governo do presidente Lula. “Já havíamos conquistado esse espaço para tratar de diversos assuntos, entre eles o mínimo, o aumento para os aposentados e a correção da tabela. Em dezembro, iniciamos um processo de negociação e imaginávamos que teríamos continuidade, mas isso não aconteceu por parte do governo”, comenta o presidente da CUT, Artur Henrique.

Manifestações - O presidente da CTB, Wagner Gomes, vê a iniciativa como um avanço nas negociações, decorrente das manifestações organizadas pelas Centrais em todo o Brasil. “O gesto do governo federal em nos receber na próxima semana é um primeiro passo para que a negociação tenha um final feliz, com um reajuste que dê continuidade à política de valorização do salário mínimo”, explica.

Fonte: Agência Sindical

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