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Analistas elevam estimativa de inflação este ano para 5,75%

Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) elevaram pela 10ª semana seguida a estimativa para a inflação oficial neste ano. Segundo pesquisa semanal divulgada pelo BC, a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 5,66% para 5,75%. Há quatro semanas, essa estimativa estava em 5,42%.

Para 2012, a projeção para o IPCA também subiu. Desta vez, de 4,61% para 4,70%. Há quatro semanas, a projeção para o índice no próximo ano estava no centro da meta de inflação de 4,5%. Essa meta de inflação, válida para 2011 e 2012, tem ainda margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, o limite inferior é de 2,5% e o superior é de 6,5%.

Cabe ao BC perseguir a meta de inflação e o principal instrumento usado é a taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 11,25% ao ano. Quando considera que a trajetória de inflação é de alta, o BC eleva a taxa de Selic.

Na avaliação dos analistas, a taxa Selic deve subir ao longo deste ano. Na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, marcada para março, a taxa deve ser elevada para 11,75% ao ano. Ao final de 2011, deve chegar a 12,50% ao ano, a mesma projeção há duas semanas. Para 2012, a expectativa é de redução, com a taxa ao final do período em 11,25% ao ano.

A pesquisa do BC também traz projeções para outros índices de inflação. A expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), neste ano, passou 5,43% para 5,47%. Para 2012, a estimativa subiu de 4,59% para 4,64%.

A estimativa para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), neste ano, passou de 6% para 6,28%. Para 2012, subiu de 4,51% para 4,67%.

No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), neste ano, a estimativa foi alterada de 6%
para 6,33%. Para 2012, a projeção também subiu, de 4,50% para 4,70%.

A estimativa dos analistas para os preços administrados permanece em 4,40%, em 2011, em em 4,50%, no próximo ano. Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento, transporte urbano coletivo, entre outros.

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