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Novo imposto para saúde supera o valor arrecadado com CPMF em 2007

O valor do novo imposto anunciado pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para cobrir gastos com a saúde, é superior ao montante arrecadado pela antiga CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).

Segundo o economista do Ibre/FGV, Gabriel Leal de Barros, o valor de R$ 45 bilhões que serão destinados à área da saúde em 2012 extrapola o arrecadado com a CPMF no seu último ano de vigência, em 2007. Barros, especialista em tributos, lembrou que à época, a CPMF arrecadou R$ 36,5 bilhões e, desta forma, o novo imposto é 1,2 vezes maior do que a antiga contribuição.

Fraco crescimento mundial
O economista entende que o momento não é apropriado para elevar a carga tributária, já que a economia mundial dá sinais de depressão. Para ele, 2011 e 2012 serão períodos de fraco crescimento mundial e a criação de mais impostos vai refletir em um aumento do Custo Brasil.


O economista entende que o momento não é apropriado para elevar a carga tributária, já que a economia mundial dá sinais de depressão. Para ele, 2011 e 2012 serão períodos de fraco crescimento mundial e a criação de mais impostos vai refletir em um aumento do Custo Brasil.

Barros ainda avalia que esse novo imposto vai contribuir para deixar ainda mais complexa a estrutura tributária do País que, na realidade, deveria passar por uma reforma tributária geral com o objetivo de simplificar sua estrutura e estimular a eficiência alocativa. A forma como o governo atual hoje melhora o caixa do tesouro nacional e reduz a renda da população.

"A falta de transparência contábil das figuras federativas também vem limitando a apuração efetiva do volume de recursos aplicados atualmente na saúde", observa Barros.

Fonte: Infomoney

imposto anunciado pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para cobrir gastos com a saúde, é superior ao montante arrecadado pela antiga CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).

Segundo o economista do Ibre/FGV, Gabriel Leal de Barros, o valor de R$ 45 bilhões que serão destinados à área da saúde em 2012 extrapola o arrecadado com a CPMF no seu último ano de vigência, em 2007. Barros, especialista em tributos, lembrou que à época, a CPMF arrecadou R$ 36,5 bilhões e, desta forma, o novo imposto é 1,2 vezes maior do que a antiga contribuição.

Fraco crescimento mundial
O economista entende que o momento não é apropriado para elevar a carga tributária, já que a economia mundial dá sinais de depressão. Para ele, 2011 e 2012 serão períodos de fraco crescimento mundial e a criação de mais impostos vai refletir em um aumento do Custo Brasil.


O economista entende que o momento não é apropriado para elevar a carga tributária, já que a economia mundial dá sinais de depressão. Para ele, 2011 e 2012 serão períodos de fraco crescimento mundial e a criação de mais impostos vai refletir em um aumento do Custo Brasil.

Barros ainda avalia que esse novo imposto vai contribuir para deixar ainda mais complexa a estrutura tributária do País que, na realidade, deveria passar por uma reforma tributária geral com o objetivo de simplificar sua estrutura e estimular a eficiência alocativa. A forma como o governo atual hoje melhora o caixa do tesouro nacional e reduz a renda da população.

"A falta de transparência contábil das figuras federativas também vem limitando a apuração efetiva do volume de recursos aplicados atualmente na saúde", observa Barros.

Fonte: Infomoney

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