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Nas urnas povo rejeita a divisão do Pará

O início da votação começou às 8 horas da manhã e transcorreu sem muitos problemas. Os eleitores responderam a consulta votando com o numero 77 respondendo a duas perguntas para criação dos estados de Carajás e Tapajós; e com o numero 55 votaram pela manutenção do território do Pará, em mais de 14 mil seções eleitorais espalhadas pelo estado.

Mais de três mil militares do Exército engrossaram a segurança em mais de 16 cidades do Pará, incluindo os municípios de Santarém e Marabá, que seriam as capitais dos novos estados.

Praticamente já esta concluída o processo de apuração com 13.862 seções apuradas representando 97,28% da votação. Mais de 2.313.180 de eleitores (66,60%) votaram contrario a criação dos novos estados (Carajás e Tapajós); e 1.160.147 (33,40%) votaram a favor da criação. O numero de abstenção chegou a 1.236.050 (25,67%), de um total de 4.848.495 de eleitores aptos a votar.

Com esse resultado o eleitorado paraense de forma democrática negou a criação dos novos estados e o processo de divisão do território do Pará esta concluído com a consulta popular, pois não precisam mais passar por analise na Assembléia Legislativa do Estado do Pará e pelo Congresso Nacional.

Desafios para o Estado do Pará

São muitos os desafios que precisam ser respondidos no Pará, sem duvida depois do processo de consulta popular é preciso governar buscando os interesses da maioria da população, combater a pobreza e a miséria que infelizmente é muito forte no estado.

É preciso combater as mazelas que existem no Pará, como: o trabalho escravo, a exploração sexual de crianças e adolescente, responder as demandas dos direitos humanos que em grande parte o próprio estado é violador.

Precisamos de um novo projeto de desenvolvimento, que busque integrar as regiões, é hora de lutar para que as riquezas do estado sejam investidas para beneficio do povo trabalhador e construir um Pará forte com desenvolvimento econômico e inclusão social.

Fonte: Vermelho

Contribuinte com uma só fonte de renda não terá de declarar IR a partir de 2014

Depois de apertar o cerco contra os contribuintes pessoa jurídica, tentando fechar possíveis canais de sonegação, a Receita Federal promete, a partir de 2014, adotar uma série de medidas para flexibilizar o fluxo de informações e, consequentemente, desburocratizar o envio de dados não só para as empresas, mas também para o trabalhador.

Dentro de pouco mais de dois anos, as pessoas físicas que tenham uma só fonte e escolherem o modelo simplificado de declaração não precisarão mais entregar a declaração do Imposto de Renda (IR) ao governo.

O que o Fisco estuda é tirar do trabalhador a responsabilidade de enviar anualmente para o governo os dados sobre seus rendimentos. A partir de 2014, quando será declarado o dinheiro recebido em 2013, a própria Receita fará esse trabalho. Para isso, o governo usará as informações passadas pelo empregador. O contribuinte terá apenas de confirmar se o que foi apresentado está correto ou não.

O projeto da Receita Federal foi divulgado no final de semana pela Agência Brasil e não leva em conta os contribuintes que possuem duas ou mais fontes de renda. Dessa forma, a tendência é de que nada mude para essa fatia da população. Outro senão é para o grupo de pessoas que precisam prestar informações extras, como despesas médicas, odontológicas e com educação. A Receita alega que não tem como saber com antecedência qual foi o volume de gastos.

Empresas. Também para 2014, a Receita prevê a simplificação da entrega de informações pelas empresas para reduzir custos e agilizar a checagem dos dados pelo Fisco. Ao todo, serão extintas oito declarações. As primeiras serão setoriais, mas está no cronograma o fim da Declaração de Informações Econômico Fiscais de Pessoa Jurídica (DIPJ) para as empresas de grande porte. No ano seguinte, a DIPJ também deixará de ser obrigatória para outras companhias.

Na semana passada, o setor de bebidas já passou a contar com a extinção da Declaração de Informações Fiscais (DIF). O próximo documento a ser extinto será a Declaração do Imposto Territorial Rural (DITR) para os tipos de imóveis imunes ou isentos de tributos, como de agricultura familiar. Os demais ainda são "segredo". Outra simplificação será a forma de apuração da declaração do PIS e da Cofins. A ideia é levar a proposta ao Congresso em já em 2012.

Não está prevista a redução da carga tributária em nenhum dos projetos de simplificação da Receita a serem colocadas em prática para facilitar a vida do contribuinte. Aliás, o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, disse ao Estado que, apesar do esfriamento da economia brasileira em 2012, a expectativa é de que haja um crescimento da arrecadação federal ao fim do próximo ano.

Os recursos, de acordo com Barreto, serão suficientes para garantir o pagamento dos gastos do governo e contribuir para a geração de um superávit nas contas públicas. Pelos cálculos do secretário, pelo menos R$ 18 bilhões estarão à disposição do governo como receita extraordinária no ano que vem.

Fonte: Estadão

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