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Centrais convocam ato contra juros altos para quarta (18) em frente ao BC

Na próxima quarta-feira (18), dia em que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) se reúne, as centrais sindicais (CTB, CUT, CGTB, Força Sindical, NCST e UGT), convocam toda a classe trabalhadora para um ato de protesto contra os juros, em frente ao prédio do Banco Central, em São Paulo.

O ato nacional acontece a partir das 10h30, na Avenida Paulista (SP), onde as centrais pretendem reunir mais de 2 mil trabalhadores. No entanto, a orientação das centrais é de que atos sejam realizados em todas as capitais brasileiras que tenham sede do Banco Central (BC).

Na Bahia e no Rio de Janeiro as centrais e movimentos sociais promoverão o ato na terça-feira (17). Durante o ato carioca, serão distribuídos à população cerca de 10 mil manifestos denunciando essa equivocada política altos, que beneficia os banqueiros, em detrimento de investimentos em setores essenciais para população como saúde, moradia e educação.

A atividade faz parte do calendário do Movimento Por um Brasil com juros baixos: mais empregos e maior produção.

A meta das centrais é pressionar o governo para que adote um política que priorize o aumento do emprego e da produção. Promovendo desta forma a valorização do trabalho e desenvolvimento nacional.

"Um país como o nosso, com urgente necessidade de crescer e se desenvolver, não pode se dar ao luxo de transferir enormes volumes de capital na forma de renda improdutiva", destaca o manifesto unitário das centrais sindicais.

A primeira reunião do Copom de 2012, acontece no dias 17 e 18 de janeiro (terça e quarta-feira). Nas primeiras cinco reuniões de 2011, o Copom decidiu elevar a taxa básica de juros da economia brasileira (Selic).

Nas duas primeiras, a alta foi de 0,5 ponto percentual. Em outras três posteriores, o aumento foi de 0,25 ponto. Em setembro, o BC surpreendeu o mercado ao anunciar um corte de 0,5 ponto percentual. Fato que se repetiu nas reuniões de outubro (0,5) e dezembro (0,5).

À época, os sindicalistas criticaram a tímida redução na taxa em 0,5 ponto percentual, considerada insuficiente para que o país continue a enfrentar a crise financeira internacional.

Fonte: Portal CTB/DIAP

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