Mercado eleva expectativa para Selic em 2014 e mantém estimativa para PIB
Depois de duas semanas de queda, economistas de instituições financeiras mantiveram as projeções do para crescimento do PIB brasileiro para 2013, em 2,21%. Para o ano que vem, a expectativa também se manteve para 2014, em 2,50%.
As informações são do boletim Focus, pesquisa do Banco Central feita semanalmente junto ao mercado.
No boletim, economistas elevaram a expectativa para a taxa básica de juros Selic em 2014 a 9,50%, ante 9,25%, mas mantiveram a projeção para este ano em 9,25%.
A taxa de inflação deve acabar 2013 em 5,74%. Já em 2014, a alta dos preços deve fechar em 5,80%, ante 5,85% divulgado na última semana.
A perspectiva para a produção industrial permaneceu estável, e deve fechar o ano com crescimento de 2,08%.
DÓLAR
Analistas do mercado financeiro elevaram suas estimativas para a cotação do dólar ao fim deste ano, de R$ 2,28 para 2,30, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central.
A moeda seguiu em forte valorização na semana passada, terminando a sexta-feira perto de R$ 2,40. Nesta segunda-feira, já alcança valores acima de R$ 2,41.
De acordo com analistas ouvidos pelo Valor, o mercado está colocando no preço do dólar as dúvidas com relação à política econômica brasileira, em meio a uma economia fraca, inflação elevada, piora no déficit em transações correntes e incertezas eleitorais. Além desse conjunto de fatores, soma-se ao cenário a expectativa de retirada dos estímulos da economia americana pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) a partir deste segundo semestre.
O Focus divulgado hoje mostra piora das expectativas para o setor externo. A projeção para o saldo da balança comercial caiu de US$ 5 bilhões para US$ 4,35 bilhões neste ano, mas ficou estável em US$ 8 bilhões para 2014.
A projeção de déficit em conta corrente subiu de US$ 76,2 bilhões para US$ 77 bilhões em 2013. Para 2014, caiu de US$ 79,96 bilhões para US$ 79,46 bilhões.
A estimativa para o investimento estrangeiro direto (IED) segue em US$ 60 bilhões para ambos os anos.
A projeção para a dívida líquida do setor público em 2013 caiu de 35% para 34,90% do PIB e de 34,85% para 34,70% do PIB, em 2013 e 2014, respectivamente.
Fonte: Folha Online
As informações são do boletim Focus, pesquisa do Banco Central feita semanalmente junto ao mercado.
No boletim, economistas elevaram a expectativa para a taxa básica de juros Selic em 2014 a 9,50%, ante 9,25%, mas mantiveram a projeção para este ano em 9,25%.
A taxa de inflação deve acabar 2013 em 5,74%. Já em 2014, a alta dos preços deve fechar em 5,80%, ante 5,85% divulgado na última semana.
A perspectiva para a produção industrial permaneceu estável, e deve fechar o ano com crescimento de 2,08%.
DÓLAR
Analistas do mercado financeiro elevaram suas estimativas para a cotação do dólar ao fim deste ano, de R$ 2,28 para 2,30, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central.
A moeda seguiu em forte valorização na semana passada, terminando a sexta-feira perto de R$ 2,40. Nesta segunda-feira, já alcança valores acima de R$ 2,41.
De acordo com analistas ouvidos pelo Valor, o mercado está colocando no preço do dólar as dúvidas com relação à política econômica brasileira, em meio a uma economia fraca, inflação elevada, piora no déficit em transações correntes e incertezas eleitorais. Além desse conjunto de fatores, soma-se ao cenário a expectativa de retirada dos estímulos da economia americana pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) a partir deste segundo semestre.
O Focus divulgado hoje mostra piora das expectativas para o setor externo. A projeção para o saldo da balança comercial caiu de US$ 5 bilhões para US$ 4,35 bilhões neste ano, mas ficou estável em US$ 8 bilhões para 2014.
A projeção de déficit em conta corrente subiu de US$ 76,2 bilhões para US$ 77 bilhões em 2013. Para 2014, caiu de US$ 79,96 bilhões para US$ 79,46 bilhões.
A estimativa para o investimento estrangeiro direto (IED) segue em US$ 60 bilhões para ambos os anos.
A projeção para a dívida líquida do setor público em 2013 caiu de 35% para 34,90% do PIB e de 34,85% para 34,70% do PIB, em 2013 e 2014, respectivamente.
Fonte: Folha Online
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