Centrais fazem ato em frente concessionária da Nissan, em SP contra práticas antissindicais
A Força Sindical, CUT e UGT realizaram hoje (dia 7), em frente a concessionária da Nissan, na Mooca, em São Paulo, um ato unitário contra as práticas antissindicais da Nissan, no Mississipi, nos Estados Unidos. A manifestação aconteceu no Dia Mundial pela Jornada do Trabalho Decente e contou com a participação dos americanos Ginny Coughlin, da UAW (United Auto Workers) e Jana Silverman, diretora para o Brasil do Centro de Solidariedade da AFL-CIO.
“Estivemos nos EUA conversando com os trabalhadores que são coagidos a não se sindicalizarem porque quando eles não se filiam ao sindicato não conseguem negociar seus direitos, por exemplo, a jornada de trabalho excessiva, o contrato de trabalho e os dias de folga”, afirmou Sergio Luiz Leite, Serginho, 1º secretário da Força Sindical, ao discursar durante a manifestação.
Para Nilton de Souza e Silva, Neco, secretário de Relações Internacionais da Central, o ato demonstra a unidade dos trabalhadores contra as práticas antissindicais. “Os trabalhadores no Mississipi não podem programar o lazer com suas famílias porque não têm condições de saber com antecedência os dias de folgas, a data das férias e muito menos o horário da saída diária do trabalho”, informou Neco, que também fez parte da comitiva de trabalhadores que visitou os companheiros da Nissan nos EUA.
“Queremos contrato coletivo e devemos continuar a luta de solidariedade aos trabalhadores americanos da Nissan até acabar com as práticas antissindicais no Mississipi”, destacou Neco.
Edson Bicalho, coordenador dos químicos da Força Sindical na IndustriAll, observou que os trabalhadores precisam de liberdade para atender suas necessidades básicas, por exemplo, para irem ao banheiro. O sindicalista sugeriu uma “campanha contra a comercialização dos carros da montadora até que a empresa mude. Devemos lutar para acabar com o desrespeito e não queremos que sejam adotadas no Brasil estas práticas antissindicais”.
Depois do ato, os sindicalistas seguiram para a passeata na Avenida Paulista pelo Trabalho Decente.
Fonte: Força Sindical
“Estivemos nos EUA conversando com os trabalhadores que são coagidos a não se sindicalizarem porque quando eles não se filiam ao sindicato não conseguem negociar seus direitos, por exemplo, a jornada de trabalho excessiva, o contrato de trabalho e os dias de folga”, afirmou Sergio Luiz Leite, Serginho, 1º secretário da Força Sindical, ao discursar durante a manifestação.
Para Nilton de Souza e Silva, Neco, secretário de Relações Internacionais da Central, o ato demonstra a unidade dos trabalhadores contra as práticas antissindicais. “Os trabalhadores no Mississipi não podem programar o lazer com suas famílias porque não têm condições de saber com antecedência os dias de folgas, a data das férias e muito menos o horário da saída diária do trabalho”, informou Neco, que também fez parte da comitiva de trabalhadores que visitou os companheiros da Nissan nos EUA.
“Queremos contrato coletivo e devemos continuar a luta de solidariedade aos trabalhadores americanos da Nissan até acabar com as práticas antissindicais no Mississipi”, destacou Neco.
Edson Bicalho, coordenador dos químicos da Força Sindical na IndustriAll, observou que os trabalhadores precisam de liberdade para atender suas necessidades básicas, por exemplo, para irem ao banheiro. O sindicalista sugeriu uma “campanha contra a comercialização dos carros da montadora até que a empresa mude. Devemos lutar para acabar com o desrespeito e não queremos que sejam adotadas no Brasil estas práticas antissindicais”.
Depois do ato, os sindicalistas seguiram para a passeata na Avenida Paulista pelo Trabalho Decente.
Fonte: Força Sindical
COLÔNIA FÉRIAS MATINHOS
CENTRO LAZER MATINHOS
SEDE CAMPESTRE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
FORMAR - GUARAQUEÇABA