Trabalhadores de Santa Catarina discutem NR-36 com Ministério Público
No início do mês representantes dos Sindicatos de Capinzal, Videira e Campos Novos viajaram até Curitiba para receber orientações do Ministério Público sobre a Norma Regulamentadora n° 36 que se refere aos frigoríficos.
O evento oportunizou a discussão do gerenciamento e a implementação da norma, que estabelece requisitos mínimos para avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas indústrias de abate e processamento de carnes e derivados, para garantir a segurança, saúde e qualidade de vida no ambiente de trabalho.
De acordo com um dos participantes, representante do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados da Alimentação de Capinzal, Reni Carlos Thomazoni, as empresas confundem pausa e parada.
"Pausa é feita a cada cinquenta minutos trabalhados e as empresas estão fazendo no início e final da jornada negligenciando a medida da Norma", revelou Thomazoni.
O evento organizado pela comissão tripartite, reuniu sindicalistas, empresário, membros do Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, médicos do trabalho e engenheiros ergonômicos.
"O MP apresentou algumas empresas que já foram autuadas por não se enquadrarem no prazo de adaptação e agora devem se adequar o quanto mais rápido a NR para oferecer aos trabalhadores mais qualidade e segurança no ambiente de trabalho".
Fonte: Força Sindical
O evento oportunizou a discussão do gerenciamento e a implementação da norma, que estabelece requisitos mínimos para avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas indústrias de abate e processamento de carnes e derivados, para garantir a segurança, saúde e qualidade de vida no ambiente de trabalho.
De acordo com um dos participantes, representante do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados da Alimentação de Capinzal, Reni Carlos Thomazoni, as empresas confundem pausa e parada.
"Pausa é feita a cada cinquenta minutos trabalhados e as empresas estão fazendo no início e final da jornada negligenciando a medida da Norma", revelou Thomazoni.
O evento organizado pela comissão tripartite, reuniu sindicalistas, empresário, membros do Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, médicos do trabalho e engenheiros ergonômicos.
"O MP apresentou algumas empresas que já foram autuadas por não se enquadrarem no prazo de adaptação e agora devem se adequar o quanto mais rápido a NR para oferecer aos trabalhadores mais qualidade e segurança no ambiente de trabalho".
Fonte: Força Sindical