Merendeiras de escolas em Peruíbe/SP podem entrar em greve por salário atrasado
Os salários atrasados das 150 merendeiras das escolas municipais e estaduais de Peruíbe (SP) podem resultar em greve nesta primeira semana de agosto.
A partir das 8 horas de hoje (1º), o sindicato dos trabalhadores nas empresas de refeições coletivas da baixada santista e litoral promove manifestação diante da prefeitura.
Se a empreiteira Chef Grill não solucionar o problema, que envolve também atraso no pagamento de férias e da cesta-básica, o pessoal poderá entrar em greve.
O presidente do sindicato, Abenésio dos Santos, reclama ainda que a empresa vem se negando a negociar as reivindicações da campanha salarial para a data-base de junho.
“Já se passaram dois meses do dia de renovação do acordo coletivo de trabalho e, até agora, a empresa simplesmente se recusa a conversar sobre a nossa pauta”, reclama o sindicalista.
Ele espera que a prefeitura obrigue a Chef Grill a pagar o que deve às profissionais ou então assuma o pagamento: “Tem sido assim em outras cidades, onde também paralisamos as atividades”.
Em assembleia na semana passada, as merendeiras combinaram de se reunir nesta segunda-feira, diante do paço municipal. O presidente da federação da categoria (Fetercesp), Carlos Freitas, participou da reunião.
“Infelizmente”, diz ele, “virou lugar comum as empresas atrasarem salários e benefícios, como se as pessoas não tivessem compromissos com alugueis, prestações e principalmente comida na mesa”.
Fonte: Força Sindical
A partir das 8 horas de hoje (1º), o sindicato dos trabalhadores nas empresas de refeições coletivas da baixada santista e litoral promove manifestação diante da prefeitura.
Se a empreiteira Chef Grill não solucionar o problema, que envolve também atraso no pagamento de férias e da cesta-básica, o pessoal poderá entrar em greve.
O presidente do sindicato, Abenésio dos Santos, reclama ainda que a empresa vem se negando a negociar as reivindicações da campanha salarial para a data-base de junho.
“Já se passaram dois meses do dia de renovação do acordo coletivo de trabalho e, até agora, a empresa simplesmente se recusa a conversar sobre a nossa pauta”, reclama o sindicalista.
Ele espera que a prefeitura obrigue a Chef Grill a pagar o que deve às profissionais ou então assuma o pagamento: “Tem sido assim em outras cidades, onde também paralisamos as atividades”.
Em assembleia na semana passada, as merendeiras combinaram de se reunir nesta segunda-feira, diante do paço municipal. O presidente da federação da categoria (Fetercesp), Carlos Freitas, participou da reunião.
“Infelizmente”, diz ele, “virou lugar comum as empresas atrasarem salários e benefícios, como se as pessoas não tivessem compromissos com alugueis, prestações e principalmente comida na mesa”.
Fonte: Força Sindical