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Produção industrial deve crescer 5,50% em 2008

Cálculos feitos pela equipe de analistas da MCM Consultores já considerando a evolução da atividade fabril de abril, de 0,20% na comparação com março e de 10,1% no confronto com o mesmo mês do ano passado, apontam para um crescimento de 5,50% da produção industrial no fechamento deste ano. A informação é do sócio da consultoria, Antonio Madeira.

Sobre os dados do mês passado, Madeira os considerou bons principalmente pela ótica do investimento. A produção de bens de capitais, por exemplo, cresceu 1,6% na comparação com março. Sobre idêntico mês do ano passado, a evolução atingiu a robusta marca de 30,1%. Nos últimos 12 meses até abril, a produção cresceu 21%. Desta aceleração da produção industrial nas várias leituras, a maior parte se deu neste ano. De janeiro a abril, a expansão foi de 20,5%. Os demais setores, de acordo com o analista da MCM Consultores, mantiveram um crescimento mais comedido em abril.

Em abril, a produção industrial do país subiu 0,2% na comparação com o mês anterior, segundo divulgou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado mantém o quadro estável, já que a indústria apresentara expansão de 0,4% em março.

De acordo com o IBGE, o resultado indica uma virtual estabilidade na atividade industrial. De janeiro a abril de 2008, a indústria teve incremento de 7,3% na produção, em relação ao mesmo período em 2007. Neste período, segundo o IBGE, houve crescimento em 20 dos 27 segmentos pesquisados.

Na comparação com abril do ano passado, foi verificada alta de 10,1%, a maior taxa desde outubro de 2007. No acumulado dos últimos 12 meses, a produção industrial tem crescimento de 7%. A Pesquisa Industrial Mensal demonstra que houve aumento de produção em 16 dos 27 ramos pesquisados em abril, em relação a março. O principal destaque ficou por conta da indústria de refino e produção de álcool, com alta de 7,3%, após queda de 10% em fevereiro.

Por outro lado, os principais resultados negativos foram constatados nas indústrias produtoras de químicos (-6,7%), bebidas (-9%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (-4,7%).

Fonte: Folha de Londrina

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