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Manifestação pede “Menos Juros e mais desenvolvimento”

Cerca de dois mil manifestantes compareceram ao ato "Menos juros, mais desenvolvimento", realizado na manhã desta quinta-feira (19), em frente ao Banco Central (BC), em Brasília.

O ato convocado pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) e centrais de trabalhadores reuniu delegações de vários Estados, além do Distrito Federal, e foi aberto por um representante do Sindicato dos Servidores Públicos do DF, integrante da Delegacia Sindical no BC.

Faixas, balões e cartazes da de várias entidades coloriram a Esplanada, com os estudantes cobrindo as proximidades e a parte detrás do BC com grafites "Fora Meirelles" e exigindo mais recursos para o desenvolvimento nacional.

Crescimento econômico

O presidente nacional da CUT, Artur Henrique, afirmou durante o ato que a elevação da taxa básica de juros é um erro e atenta contra as possibilidades de crescimento econômico sustentado e contra a ampliação de direitos dos trabalhadores.

Lembrando também que no momento em que a manifestação acontecia, o presidente Lula e seus ministros estavam reunidos para discutir medidas contra a inflação, Artur defendeu a diminuição das taxas básicas de juros e do superávit primário, ao contrário do que afirmam setores do governo e da imprensa. "Os gastos públicos com saúde, educação e segurança precisam aumentar, e não

diminuir", disse.

O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, ressaltou a importância da atividade, que teve um caráter acentuadamente político e traduziu o repúdio da sociedade à política monetária neoliberal. "Pela primeira vez o movimento popular vai ao Banco Central dizer que não aceita esta política de juros altos imposta a pretexto de combater a inflação”.

Para o presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Ismael Cardoso, "o aumento dos juros é um crime contra o desenvolvimento e a geração de empregos no País”.

Também participam da atividade; a Marcha Mundial de Mulheres (MMM), o Movimento Sem Terra (MST), a Central de Movimentos Populares (CMP) e a Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam).
Fonte: Diap.org.br

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