Devemos estar unidos para manter nossos direitos
Estamos chegando à metade de um ano conturbado pela intensificação dos ataques do capital contra os trabalhadores. De forma oportunista, o patronal tem utilizado a instabilidade politica e econômica do país para tentar cortar direitos e rebaixar salários. Nessa ânsia tem apelado para todo tipo de recurso: ameaças, assédio, cortes de pagamentos, utilização dos trabalhadores do administrativo, da polícia e da justiça para tentar intimidar os trabalhadores e esfriar a luta, entre outras práticas condenáveis contra a liberdade de organização e manifestação dos trabalhadores.
Aqui mesmo em Curitiba temos dois casos que ilustram bem essa situação: Ameaçando demitir, de forma imediata, 600 trabalhadores, a Volvo disse que transferiria as demissões para dezembro, caso os metalúrgicos aceitassem reduzir a PLR pela metade do valor pago no ano anterior. Uma proposta indecente. Lobos em pele de cordeiro que tentam se aproveitar da fragilidade do trabalhador ameaçado para interesses indignos. Aceitar a redução de direitos que levaram anos para serem conquistados, seria um retrocesso enorme na luta pelo desenvolvimento que queremos para o país. Como os trabalhadores do chão de fábrica resistiram a essa tentativa, foram punidos com o corte do vale do meio do mês.
A outra situação é a lamentável repressão do governo estadual contra os professores que estão na luta para proteger suas aposentadorias. Primeiro usaram a justiça para impedir que acompanhassem a sessão onde seria votado o pacote que tascou a mão na previdência dos servidores. Depois usaram a polícia para reprimir os protestos deixando mais de 200 feridos. Agora ameaçam cortar os pagamentos.
Apesar disso, metalúrgicos, professores e demais categorias permanecem na luta e resistem bravamente à essas arbitrariedades. Mais do que nunca, agora é hora da classe trabalhadora estar unida para barrar a ofensiva do capital tanto na porta de fábrica, como nos gabinetes. Ou é isso, ou corremos o risco de andar para trás ter de amargar salários e aposentadorias de fome, más condições de trabalho e outros retrocessos enquanto o capital engorda as nossas custas. Estamos na luta!
Aqui mesmo em Curitiba temos dois casos que ilustram bem essa situação: Ameaçando demitir, de forma imediata, 600 trabalhadores, a Volvo disse que transferiria as demissões para dezembro, caso os metalúrgicos aceitassem reduzir a PLR pela metade do valor pago no ano anterior. Uma proposta indecente. Lobos em pele de cordeiro que tentam se aproveitar da fragilidade do trabalhador ameaçado para interesses indignos. Aceitar a redução de direitos que levaram anos para serem conquistados, seria um retrocesso enorme na luta pelo desenvolvimento que queremos para o país. Como os trabalhadores do chão de fábrica resistiram a essa tentativa, foram punidos com o corte do vale do meio do mês.
A outra situação é a lamentável repressão do governo estadual contra os professores que estão na luta para proteger suas aposentadorias. Primeiro usaram a justiça para impedir que acompanhassem a sessão onde seria votado o pacote que tascou a mão na previdência dos servidores. Depois usaram a polícia para reprimir os protestos deixando mais de 200 feridos. Agora ameaçam cortar os pagamentos.
Apesar disso, metalúrgicos, professores e demais categorias permanecem na luta e resistem bravamente à essas arbitrariedades. Mais do que nunca, agora é hora da classe trabalhadora estar unida para barrar a ofensiva do capital tanto na porta de fábrica, como nos gabinetes. Ou é isso, ou corremos o risco de andar para trás ter de amargar salários e aposentadorias de fome, más condições de trabalho e outros retrocessos enquanto o capital engorda as nossas custas. Estamos na luta!