Inclusão é atitude! Diretoria plena do SMC se qualifica para incluir PCD´s no mercado de trabalho
Empatia, este é termo que resume o curso “Capacitação, conhecendo a pessoa com deficiência”, realizado nesta quinta-feira (11) para a diretoria plena do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC).
A atividade aplicada na sede central na Getúlio Vargas é do Departamento de Saúde do Sindicato em parceria com a Assessoria dos Direitos da Pessoa com Deficiência vinculada à prefeitura municipal de Curitiba.
A atividade faz parte da agenda permanente de ações para a inclusão dos PCDs no ambiente de trabalho e demais âmbitos da sociedade. O foco é ampliar não só o número de vagas preenchidas por Pessoas com Deficiência dentro das fábricas, mas buscar mais qualidade de vida, remuneração e trabalho para estas pessoas.
O primeiro evento com este foco foi realizado no ano passado com o nome “Seminário “A Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho”.
O curso de hoje dividiu o público em dois grupos. Os diretores do SMC assistiram a palestra (em breve no youtube.com/metaltvsmc) com a psicóloga e assessora dos direitos da pessoa com deficiência, Denise Moraes e percorreram um circuito de vivencias em deficiências auditivas, física e visual. Nesta última, foram montadas “estações” no hall de entrada e no terceiro andar do prédio da sede central.
Entrevista com a psicóloga e assessora dos direitos da pessoa com deficiência, Denise Moraes
Entrevista com o coordenador do Departamento de Saúde do SMC, Osvaldo Silveira
Entrevista com o diretor do SMC, Edson Antônio dos Anjos.
O presidente do SMC, Sérgio Butka, ressaltou para a imprensa a importância da inclusão dos PCD´s no mercado de trabalho.
Quando se trata de inclusão das Pessoas com Deficiência (PCDs) o Brasil ainda caminha a passos muito lentos. Apesar de se tratar de uma grande parcela da população (24% dos brasileiros, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE) e de existirem leis que obrigam as empresas a fazerem esta inclusão, apenas 0,9% das carteiras assinadas no Brasil são de PCDs.
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