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Sindicato leva campanha Março Laranja para Trox do Brasil

Hoje foi dia de Março Laranja – Todos por Todas na Trox. A campanha de combate à violência contra a mulher foi abraçada pelos trabalhadores que receberam material informativo além de terem à disposição um pacote de informações no site SMC e na Metal TV no Youtube.

Os números assustadores mostram que o assunto é emergencial e não pode mais ser deixado para trás, seja dentro das empresas ou na sociedade como um todo.

Violência Contra a Mulher: Números que assustam

Nos últimos 15 anos, a violência contra a mulher passou a fazer parte do debate público como prática que não deve ser tolerada ou legitimada. Ainda assim os números recentes são alarmantes.

No último ano:
- 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento no
Brasil
- 22 milhões de brasileiras passaram por algum tipo de assédio
- Há, em média 10 estupros coletivos notificados todos os dias no sistema de saúde do
país
- O Brasil ficou entre os países com maior índice de homicídios femininos no mundo:
ocupa a quinta posição em um ranking de 83 nações.
- Entre os casos de violência, 76,4% das mulheres conheciam o autor e a maior parte
aconteceu dentro de casa.

(Fontes: Datafolha, IPEA e Ministério da Saúde)

 

Confira mais sobre a campanha do SMC:


Todos por Todas – SMC nas fábricas


O Sindicato dos Metalúrgico da Grande Curitiba está buscando as empresas da base metalúrgica propondo adesão ao termo de “políticas de combate violência contra a mulher”.

O objetivo é promover um ambiente seguro de trabalho para as mulheres, com ações que inibam todos os tipos de assédio moral e sexual, suporte às vítimas de violência doméstica e mudança da educação corporativa.

Março Laranja – SMC nas comunidades


Também durante o mês de março o Sindicato intensifica a campanha do Março Laranja, onde realiza uma série de audiências públicas nos municípios do Estado, exigindo instituição dos seguintes organismos:  

 

  • Secretaria Municipal de Políticas para a Mulher;
  • Conselho Municipal dos Direitos da Mulher;
  • Delegacia Especializada em violência contra a Mulher (órgão estadual); 
  • Defensoria Pública da Mulher (órgão estadual);

 

Agenda de atividades nas fábricas:



10/03 - CNH
11/03 - TROX
12/03 - Fermax
13/03 - Faurecia
16/03 - Volvo
17/03 - Maflow
18/03 - HAAS
19/03 - KYB e NTN
20/03 - Isringhausen
23/03 - Renault
24/03 - Fuji Autotech
24/03 - Volkswagen
25/03 - Nelson do Brasil
25/03 - Leogap
27/03-  Brafer

 

Violência Contra a Mulher: Números que assustam

Nos últimos 15 anos, a violência contra a mulher passou a fazer parte do debate público como prática que não deve ser tolerada ou legitimada. Ainda assim os números recentes são alarmantes.

No último ano:
- 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento no
Brasil
- 22 milhões de brasileiras passaram por algum tipo de assédio
- Há, em média 10 estupros coletivos notificados todos os dias no sistema de saúde do
país
- O Brasil ficou entre os países com maior índice de homicídios femininos no mundo:
ocupa a quinta posição em um ranking de 83 nações.
- Entre os casos de violência, 76,4% das mulheres conheciam o autor e a maior parte
aconteceu dentro de casa.

(Fontes: Datafolha, IPEA e Ministério da Saúde)

O que diz a lei brasileira


Feminicídio:

A Lei de Feminicídio foi criada a partir de uma recomendação da CPMI que investigou a violência contra as mulheres nos Estados brasileiros e coloca o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio.

Ele é então o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino, isto é, quando o crime envolve: “violência doméstica e familiar e/ou
menosprezo ou discriminação à condição de mulher”.

Violência contra a Mulher
A violência contra a mulher não é só física. A Lei Maria da Penha, de 2006, classifica os tipos de abuso contra a mulher nas seguintes categorias:

  • violência patrimonial
  • violência sexual
  • violência física
  • violência moral
  • violência psicológica

A partir desse momento conseguimos evidenciar essas formas de violência que estavam sempre escondidas.

Avanços?
Se os avanços legislativos são uma grande conquista dos movimentos de mulheres, as políticas públicas implementadas para garantir seu cumprimento ainda se mostram frágeis. Não à toa, uma média de 4 mil mulheres foram assassinadas todos os anos na última década. Permanece o enorme desafio em garantir que as mulheres em situação de violência de fato tenham acesso à Justiça.

Estou sendo vítima de violência ou conheço alguém que é, o que devo fazer?


Ligue 180 – (Central de Atendimento À Mulher) - ele é focado em ouvir a demanda recebida e adotar o procedimento mais adequado para o caso, podendo ou não
encaminhar a demanda para que eventuais órgãos competentes iniciem um processo de investigação e tratamento

Ligue 181 (Disque denúncias) é quando a própria ligação já serve como um registro administrativo, que possibilita de imediato a instauração de um processo investigatório

Boletim de Ocorrência: registre um boletim de ocorrência relatando os abusos sofridos, ele implicará na instauração de um processo investigatório.

As vantagens da instauração deste procedimento são as medidas protetivas para a mulher: Elas são aplicadas após a denúncia de agressão feita pela vítima à Delegacia de Polícia, sendo que cabe ao juiz determinar a execução das mesmas em até 48 horas após o recebimento do pedido da vítima ou do Ministério Público, caso elas sejam urgentes.


Lembre-se: Qualquer pessoa pode denunciar um caso de violência doméstica!

 

Confira AQUI a série de vídeos especiais da Metal TV sobre o tema e seu enfrentamento 

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