Desindustrialização: devemos atacar a raiz do problema
Já faz algum tempo o movimento sindical tem alertado o governo sobre o que fazer para alavancar a participação da indústria no Produto Interno Bruto (PIB) do país. Com a luz amarela dos perigos da desindustrialização no Brasil acesas, o governo faz vista grossa e segue com a lenga lenga de que não há motivo para preocupação.
O problema é que essa postura de não atacar a raiz do problema está pondo em risco os avanços sociais e salariais conquistados nos últimos anos. Enquanto perdurar a excessiva carga de impostos, as altas taxas de juros, a valorização cambial, a falta de uma infraestrutura (aeroportos, estradas, portos) eficiente e o excesso de burocracia, o país vai continuar patinando. São esses problemas que há tempos atravancam o desenvolvimento do país. São eles que não permitem que a indústria nacional caminhe a passos largos e amadureça sua economia gerando empregos, renda e diminuindo a pobreza.
Temos mão de obra e força de trabalho de qualidade, um mercado consumidor ativo e uma economia forte, que pode se expandir ainda mais. Falta apenas a vontade política dos nossos governantes para darmos um salto rumo a uma economia madura, de primeiro mundo. Enquanto perdurar essa moleza do governo em combater os males acima, seremos um eterno país em desenvolvimento.
Dessa forma, a pressão em cima do governo deve ser o nosso alvo, companheiros. As Centrais Sindicais e o empresariado estão marcando uma séria de manifestações por todo o país para pressionar o governo a ir pra cima do problema. Vamos pra rua protestar a favor da indústria nacional. Vamos pra luta, companheiros.
O problema é que essa postura de não atacar a raiz do problema está pondo em risco os avanços sociais e salariais conquistados nos últimos anos. Enquanto perdurar a excessiva carga de impostos, as altas taxas de juros, a valorização cambial, a falta de uma infraestrutura (aeroportos, estradas, portos) eficiente e o excesso de burocracia, o país vai continuar patinando. São esses problemas que há tempos atravancam o desenvolvimento do país. São eles que não permitem que a indústria nacional caminhe a passos largos e amadureça sua economia gerando empregos, renda e diminuindo a pobreza.
Temos mão de obra e força de trabalho de qualidade, um mercado consumidor ativo e uma economia forte, que pode se expandir ainda mais. Falta apenas a vontade política dos nossos governantes para darmos um salto rumo a uma economia madura, de primeiro mundo. Enquanto perdurar essa moleza do governo em combater os males acima, seremos um eterno país em desenvolvimento.
Dessa forma, a pressão em cima do governo deve ser o nosso alvo, companheiros. As Centrais Sindicais e o empresariado estão marcando uma séria de manifestações por todo o país para pressionar o governo a ir pra cima do problema. Vamos pra rua protestar a favor da indústria nacional. Vamos pra luta, companheiros.