Basta de regalias para o capital e de sufoco para os trabalhadores
Pressionado e no desespero para colocar as contas em dia o governo segue tomando uma série de medidas equivocadas que penalizam a parte mais vulnerável da sociedade: os trabalhadores. Não bastasse os aumentos de impostos, as medidas que cortam direitos trabalhistas, agora aumenta os juros pela sexta vez já, somente esse ano, para alegria dos banqueiros e especuladores do mercado financeiro. Uma vergonha!
Não há dúvida de que para arrumar a casa é preciso ajustar, cortar gastos excessivos, apertar aqui e ali. O problema é que enquanto o trabalhador é estrangulado até a última gota com o pacote de ajuste fiscal do governo, os banqueiros, as multinacionais e a elite política e econômica do país continuam engordando a olhos vistos, graças aos benefícios que vem da farra com o dinheiro público. Esse pessoal chora, mas o Brasil é o paraíso para eles: Banqueiros lucram com o aumento dos juros; Empresas ganham bilhões em isenção fiscal e outros benefícios tributários sem precisar dar nada em troca; Ainda agora, o Supremo Tribunal Federal (STF) está para aprovar uma nova lei que pode triplicar o rendimento e estabelecer novos benefícios para juízes como auxílio-moradia, auxílio-creche e, pasmem, até auxílio-funeral; Já a maioria dos deputados aprovaram a construção de um shopping na Câmara Federal; tudo com dinheiro público, tirado do suor da população. Isso sem contar os milhares de cargos comissionados que são criados para arrumar uma teta para apadrinhados políticos.
Enquanto esse pessoal ganha regalia em cima de regalia os trabalhadores são massacrados com aumento de impostos e ataques agressivos aos seus direitos e salários. O PLC 030 (antigo PL 4330), que amplia a terceirização e precariza as relações de trabalho está mais vivo que nunca. Além disso, as empresas tentam se aproveitar da crise para, sob ameaça de desemprego, tentar cortar salários e benefícios. A Volvo só não conseguiu isso, porque os trabalhadores se mobilizaram e foram para uma difícil luta que durou 24 dias até que a empresa recuasse. Como se vê, nossa luta esse ano é para manter nossos direitos e resistir aos abusos dos governantes e do capital em querer jogar a conta das suas regalias nas costas do trabalhador! Contra essas arbitrariedades, a receita é uma só: mobilização e luta!
Não há dúvida de que para arrumar a casa é preciso ajustar, cortar gastos excessivos, apertar aqui e ali. O problema é que enquanto o trabalhador é estrangulado até a última gota com o pacote de ajuste fiscal do governo, os banqueiros, as multinacionais e a elite política e econômica do país continuam engordando a olhos vistos, graças aos benefícios que vem da farra com o dinheiro público. Esse pessoal chora, mas o Brasil é o paraíso para eles: Banqueiros lucram com o aumento dos juros; Empresas ganham bilhões em isenção fiscal e outros benefícios tributários sem precisar dar nada em troca; Ainda agora, o Supremo Tribunal Federal (STF) está para aprovar uma nova lei que pode triplicar o rendimento e estabelecer novos benefícios para juízes como auxílio-moradia, auxílio-creche e, pasmem, até auxílio-funeral; Já a maioria dos deputados aprovaram a construção de um shopping na Câmara Federal; tudo com dinheiro público, tirado do suor da população. Isso sem contar os milhares de cargos comissionados que são criados para arrumar uma teta para apadrinhados políticos.
Enquanto esse pessoal ganha regalia em cima de regalia os trabalhadores são massacrados com aumento de impostos e ataques agressivos aos seus direitos e salários. O PLC 030 (antigo PL 4330), que amplia a terceirização e precariza as relações de trabalho está mais vivo que nunca. Além disso, as empresas tentam se aproveitar da crise para, sob ameaça de desemprego, tentar cortar salários e benefícios. A Volvo só não conseguiu isso, porque os trabalhadores se mobilizaram e foram para uma difícil luta que durou 24 dias até que a empresa recuasse. Como se vê, nossa luta esse ano é para manter nossos direitos e resistir aos abusos dos governantes e do capital em querer jogar a conta das suas regalias nas costas do trabalhador! Contra essas arbitrariedades, a receita é uma só: mobilização e luta!