Diretoria plena do SMC faz curso de matemática sindical
Dando continuidade ao compromisso de melhorar cada vez mais sua qualificação para fortalecer a luta e melhor atender os interesses da categoria metalúrgica da Grande Curitiba, os diretores do SMC passaram a tarde de hoje realizando o curso de matemática sindical do Dieese.
No curso, ministrado pelos economistas Cid Cirdeiro e Sandro Silva, ambos do Dieese, os diretores puderam entender como são feitos os cálculos para medir a inflação, para tirar o índice para a data base e para saber qual foi o aumento real nos acordos fechados.
“Formação é sempre bem vinda. É por isso que estamos sempre promovendo cursos e palestras para a diretoria e também para os associados se reciclarem. Essa também é uma forma essencial de fortalecimento da luta dos trabalhadores”, diz o presidente do SMC, Sérgio Butka.
Balanço das negociações de PLR
Antes do inicio do curso, a diretoria fez um balanço de como andam as negociações de PLR nas empresas e também traçaram novas estratégias para a luta.
Aviso Prévio
Durante a reunião, os diretores também discutiram a nova lei do aviso prévio, que entrou em vigor no ano passado. O advogado do SIMEC, Pedro Lapa, relembrou sobre a nova lei, que para cada ano de trabalho, será adicionado 03 (três) dias de aviso prévio, proporcionando um acerto melhor para o trabalhador.
Apesar da nova lei ter sido incrementada em outubro de 2011, ela contém falhas, das quais os empresários estão se aproveitando, já que o Ministério do Trabalho emitiu um memorando alegando que o ano inteiro só irá ser completado ao final do segundo ano, ou seja, em 730 dias e não em 365, como consta no calendário.
Este equívoco do Ministério está prejudicando os trabalhadores. Segundo o advogado, o ano poderá ser completo até com 11 meses e 15 dias, já que com apenas a metade do mês completa, o trabalhador de qualquer área tem o direito de receber todos os seus benefícios de forma diminuída.
Pedro Lapa lembra ainda que caso a empresa não cumpra a nova lei do aviso prévio, o trabalhador tem de ser orientado pelo sindicato para que entre com uma ação trabalhista contra a empresa. Os três dias a mais de aviso prévio significam um acerto de 10% a mais do salário, o que seria bastante justo para os trabalhadores.
O presidente do SIMEC, Sérgio Butka, também deu a sua opinião sobre o assunto e disse que não irá deixar esta questão ser esquecida e que vai enviar uma carta de repúdio ao SRTE. “Nós somos um sindicato que trabalha, e não que só apenas homologa”, disse o presidente. “Nós temos que encaminhar todas as rescisões para o Ministério Público e deixa o problema que eles criaram, para eles resolverem”, completou.
No curso, ministrado pelos economistas Cid Cirdeiro e Sandro Silva, ambos do Dieese, os diretores puderam entender como são feitos os cálculos para medir a inflação, para tirar o índice para a data base e para saber qual foi o aumento real nos acordos fechados.
“Formação é sempre bem vinda. É por isso que estamos sempre promovendo cursos e palestras para a diretoria e também para os associados se reciclarem. Essa também é uma forma essencial de fortalecimento da luta dos trabalhadores”, diz o presidente do SMC, Sérgio Butka.
Balanço das negociações de PLR
Antes do inicio do curso, a diretoria fez um balanço de como andam as negociações de PLR nas empresas e também traçaram novas estratégias para a luta.
Aviso Prévio
Durante a reunião, os diretores também discutiram a nova lei do aviso prévio, que entrou em vigor no ano passado. O advogado do SIMEC, Pedro Lapa, relembrou sobre a nova lei, que para cada ano de trabalho, será adicionado 03 (três) dias de aviso prévio, proporcionando um acerto melhor para o trabalhador.
Apesar da nova lei ter sido incrementada em outubro de 2011, ela contém falhas, das quais os empresários estão se aproveitando, já que o Ministério do Trabalho emitiu um memorando alegando que o ano inteiro só irá ser completado ao final do segundo ano, ou seja, em 730 dias e não em 365, como consta no calendário.
Este equívoco do Ministério está prejudicando os trabalhadores. Segundo o advogado, o ano poderá ser completo até com 11 meses e 15 dias, já que com apenas a metade do mês completa, o trabalhador de qualquer área tem o direito de receber todos os seus benefícios de forma diminuída.
Pedro Lapa lembra ainda que caso a empresa não cumpra a nova lei do aviso prévio, o trabalhador tem de ser orientado pelo sindicato para que entre com uma ação trabalhista contra a empresa. Os três dias a mais de aviso prévio significam um acerto de 10% a mais do salário, o que seria bastante justo para os trabalhadores.
O presidente do SIMEC, Sérgio Butka, também deu a sua opinião sobre o assunto e disse que não irá deixar esta questão ser esquecida e que vai enviar uma carta de repúdio ao SRTE. “Nós somos um sindicato que trabalha, e não que só apenas homologa”, disse o presidente. “Nós temos que encaminhar todas as rescisões para o Ministério Público e deixa o problema que eles criaram, para eles resolverem”, completou.
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