Sindicato e Força realizam assembleias com trabalhadores para debater eleições 2014
Objetivo é refletir sobre os dois projetos de governo que estão diante da nação e que definirão os rumos do país nos próximos quatro anos
O SMC e a Força Sindical do Paraná iniciaram hoje (14), na Bosch, Volvo e CNH, uma série de assembleias, em porta de fábrica, com o objetivo de fazer uma reflexão sobre os dois projetos de governo que se apresentam para o Brasil no 2º turno destas eleições. Para auxiliar n debate foi distribuído um jornal comparando os números dos governos tucano e petista à frente do país.
Não ao retrocesso
Para a Força e o SMC o voto em Dilma Rousseff (PT) é dar continuidade às políticas sociais e de aumento de renda do trabalhador, marca da administração petista nos últimos doze anos. Já optar por Aécio Neves (PSDB) é correr o risco de voltar aos anos 90, quando o país foi governado por Fernando Henrique Cardoso e os trabalhadores sofreram com arrocho salarial, desemprego e juros altos. Vale lembrar que nesta época, o presidente do Banco Central era Armínio Fraga, o mesmo nome anunciado agora por Aécio Neves para assumir o Ministério da Fazenda, caso o tucano vença estas eleições.
“Neste momento tão importante de discussão sobre os rumos e o futuro do país, nós, como Sindicato dos Metalúrgicos, não podemos nos omitir. É preciso ter lado. É preciso ter memória. E analisando o que foi para os trabalhadores o governo tucano e o governo petista, quando comandaram o país, não há dúvida sobre quem devemos apoiar. Nosso objetivo principal nestas assembleias é isso: fazer com que o trabalhador reflita sobre como era sua vida nos anos 90 e como é hoje, após a última década, onde os metalúrgicos começaram a conviver com conquistas como PLR, abono salarial, redução de jornada e outros direitos, praticamente inexistentes antes de 2002. Também é refletir que, dependendo do governo eleito, poderemos ter mais ou menos condições favoráveis nas negociações e nas conquistas.”, diz o presidente do Sindicato, Sérgio Butka.
O SMC e a Força Sindical do Paraná iniciaram hoje (14), na Bosch, Volvo e CNH, uma série de assembleias, em porta de fábrica, com o objetivo de fazer uma reflexão sobre os dois projetos de governo que se apresentam para o Brasil no 2º turno destas eleições. Para auxiliar n debate foi distribuído um jornal comparando os números dos governos tucano e petista à frente do país.
Não ao retrocesso
Para a Força e o SMC o voto em Dilma Rousseff (PT) é dar continuidade às políticas sociais e de aumento de renda do trabalhador, marca da administração petista nos últimos doze anos. Já optar por Aécio Neves (PSDB) é correr o risco de voltar aos anos 90, quando o país foi governado por Fernando Henrique Cardoso e os trabalhadores sofreram com arrocho salarial, desemprego e juros altos. Vale lembrar que nesta época, o presidente do Banco Central era Armínio Fraga, o mesmo nome anunciado agora por Aécio Neves para assumir o Ministério da Fazenda, caso o tucano vença estas eleições.
“Neste momento tão importante de discussão sobre os rumos e o futuro do país, nós, como Sindicato dos Metalúrgicos, não podemos nos omitir. É preciso ter lado. É preciso ter memória. E analisando o que foi para os trabalhadores o governo tucano e o governo petista, quando comandaram o país, não há dúvida sobre quem devemos apoiar. Nosso objetivo principal nestas assembleias é isso: fazer com que o trabalhador reflita sobre como era sua vida nos anos 90 e como é hoje, após a última década, onde os metalúrgicos começaram a conviver com conquistas como PLR, abono salarial, redução de jornada e outros direitos, praticamente inexistentes antes de 2002. Também é refletir que, dependendo do governo eleito, poderemos ter mais ou menos condições favoráveis nas negociações e nas conquistas.”, diz o presidente do Sindicato, Sérgio Butka.
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