SMC intensifica protesto de trabalhadores da Nissan no Salão do Automóvel
No ultimo dia 31 o SMC reforçou o protesto dos trabalhadores brasileiros e americanos da Nissan realizado em frente ao stand da montadora no Salão do Automóvel, em São Paulo.
O objetivo da ação em conjunto com Força Sindical, outras centrais e a United Auto Workers (UAW) foi conscientizar o consumidor em relação as condições de trabalho na unidade situada em Canton, no Mississipi.
Neste estado, a exemplo de outros nos EUA, a representação sindical não é obrigatória, enfraquecendo a luta sindical e dificultando a busca por mais avanços para a categoria.
Os manifestantes compraram os ingressos, entraram disfarçados e durante o evento mostraram a camisa que estava por baixo com os dizeres “A Nissan não respeita os direitos dos trabalhadores”.
O protesto despertou a curiosidade dos participantes que conversaram com as lideranças sindicais.
“O público ficou curioso em saber o motivo e ficaram surpresos como o EUA, país conhecido por pregar a liberdade é adepto de uma atitude tão anti-democrática”, ressaltou o diretor do SMC, Paulo Pissinini.
“Além disso, a montadora não precisa prestar contas à nenhuma entidade governamental sobre demissões. É bom lembrar que as empresas e o estado ainda assustam a população dizendo que o Sindicato pode retardar a economia”, ressalta o diretor de relações internacionais da United Auto Workers, o brasileiro Rafael Messias Guerra.
Intercâmbio
Desde o ano passado UAW e SMC realizam intercâmbio com o objetivo das entidades conhecerem a realidade sindical de cada país.
Em reunião de avaliação a diretora da UAW, Ginny Couglin fez um balanço positivo sobre o projeto.
“O Sindicato daqui de Curitiba transmitiu muita coragem e esperança para os metalúrgicos da Nissan
do estado do Mississipi. Agora sabemos que não estamos sozinhos na nossa luta”, frisou Ginny.
O objetivo da ação em conjunto com Força Sindical, outras centrais e a United Auto Workers (UAW) foi conscientizar o consumidor em relação as condições de trabalho na unidade situada em Canton, no Mississipi.
Neste estado, a exemplo de outros nos EUA, a representação sindical não é obrigatória, enfraquecendo a luta sindical e dificultando a busca por mais avanços para a categoria.
Os manifestantes compraram os ingressos, entraram disfarçados e durante o evento mostraram a camisa que estava por baixo com os dizeres “A Nissan não respeita os direitos dos trabalhadores”.
O protesto despertou a curiosidade dos participantes que conversaram com as lideranças sindicais.
“O público ficou curioso em saber o motivo e ficaram surpresos como o EUA, país conhecido por pregar a liberdade é adepto de uma atitude tão anti-democrática”, ressaltou o diretor do SMC, Paulo Pissinini.
“Além disso, a montadora não precisa prestar contas à nenhuma entidade governamental sobre demissões. É bom lembrar que as empresas e o estado ainda assustam a população dizendo que o Sindicato pode retardar a economia”, ressalta o diretor de relações internacionais da United Auto Workers, o brasileiro Rafael Messias Guerra.
Intercâmbio
Desde o ano passado UAW e SMC realizam intercâmbio com o objetivo das entidades conhecerem a realidade sindical de cada país.
Em reunião de avaliação a diretora da UAW, Ginny Couglin fez um balanço positivo sobre o projeto.
“O Sindicato daqui de Curitiba transmitiu muita coragem e esperança para os metalúrgicos da Nissan
do estado do Mississipi. Agora sabemos que não estamos sozinhos na nossa luta”, frisou Ginny.
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