Economia verde para criar um ambiente de trabalho sustentável e decente
Na primeira palestra da oficina dos trabalhadores do 16º Congresso Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT, foi com o diretor da Organização Internacional do Trabalho no Brasil, Peter Poschen. Tendo como tema a “Geração e de mais e melhores empregos num modelo de desenvolvimento sustentável”, o palestrante foi incisivo: “Os dois principais desafios deste século se referem à questão da sustentabilidade e sobre como criar um ambiente de trabalho decente”, disse Peter.
Para ele é preciso que os governo e a indústria se adaptem para criar opções sustentáveis de produção e geração de energia, o que ele chamou de economia verde. “Uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, significativamente, riscos ambientais e escassez ecológica", enfatizou.
Para que haja uma economia verde, o aumento da renda e das vagas de trabalho deve ser estimulado por investimentos públicos e privados que diminuam a poluição, aumentem a eficiência energética e previnam perdas de biodiversidade. Nesse tipo de economia, o desenvolvimento deve manter, aprimorar e reconstruir bens naturais, vendo-os como um bem econômico e como uma fonte de benefícios, principalmente para a população de baixa renda, cujo sustento depende da natureza.
Peter citou como exemplo as cooperativas de catadores de lixo no Brasil. “A formação de cooperativas trouxe resultados positivos, melhoraram as condições dos catadores, que agora tem carteira de trabalho , remuneração justa, segurança e saúde. A transição para uma economia verde pode levar a avanços significativos em inclusão social e de economia para as empresas”, enfatizou.
Para Peter, a adoção de práticas sustentáveis deve ser imediata. “A sustentabilidade ambiental não é opção, é um necessidade”, repetiu citando a mesma conclusão da Conferencia Internacional do Trabalho, que aconteceu em 2013.
Para ele é preciso que os governo e a indústria se adaptem para criar opções sustentáveis de produção e geração de energia, o que ele chamou de economia verde. “Uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, significativamente, riscos ambientais e escassez ecológica", enfatizou.
Para que haja uma economia verde, o aumento da renda e das vagas de trabalho deve ser estimulado por investimentos públicos e privados que diminuam a poluição, aumentem a eficiência energética e previnam perdas de biodiversidade. Nesse tipo de economia, o desenvolvimento deve manter, aprimorar e reconstruir bens naturais, vendo-os como um bem econômico e como uma fonte de benefícios, principalmente para a população de baixa renda, cujo sustento depende da natureza.
Peter citou como exemplo as cooperativas de catadores de lixo no Brasil. “A formação de cooperativas trouxe resultados positivos, melhoraram as condições dos catadores, que agora tem carteira de trabalho , remuneração justa, segurança e saúde. A transição para uma economia verde pode levar a avanços significativos em inclusão social e de economia para as empresas”, enfatizou.
Para Peter, a adoção de práticas sustentáveis deve ser imediata. “A sustentabilidade ambiental não é opção, é um necessidade”, repetiu citando a mesma conclusão da Conferencia Internacional do Trabalho, que aconteceu em 2013.
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